quinta-feira, 27 de dezembro de 2018

Carros - As caminhonetes antigas mais estilosas da Ford, Chevrolet e Dodge.


Para muitos ter uma caminhonete é muito mais do que ter um carro, é um estilo de vida. Já carros antigos é uma paixão epidêmica que vem conquistando cada vez mais adeptos no Brasil. Existe até um predicado para quem possui e é apaixonado por carro antigo: antigomobilista. Agora, imagina quem gosta de caminhonetes antigas.
As marcas americanas sempre foram referências em caminhonetes. Ford, GMC (Chevrolet) e Dodge (Crysler) fizeram história no século passado com suas dezenas de caminhonetes lançadas a partir dos anos 30, uma mais estilosa que a outra. Agora, você sabe dizer os nomes das caminhonetes antigas? Quantas você conhece?
São muitas e por isso separei apenas uma parte delas, por marca, que vão desde a década de 30 até a década de 80. Como existem muitas versões de um único modelo, pode ser que você sinta falta de alguma. Pode ser também que eu não tenha colocado aquela versão de um ano em específico ou uma versão com um design muito próxima de outra.
Prepare-se, pois a partir de agora seu repertório de nomes daquelas caminhonetes americanas, de fazendeiros, de filmes (seja lá como você se referia) que você sempre admirou vai aumentar.

Caminhonetes Ford

Ford Coupé Utility – 1936

Ford Coupé UTE

Ford F1 – 1949

Ford F1 - 1949

Ford F 100 – 1953

Ford F100 - 1953

Ford Mercury M 100 – 1953

Ford Mercury M 100 - 1953

Ford F 100 – 1960

Ford F 100 1960

Ford Ranchero – 1965

Ford Ranchero 289 - 1965

Ford F 100 – 1973

Ford F 100 1973

Ford F 150 – 1977

Ford F 150 - 1977

Ford Courier – 1974

Ford Courier - 1974

Ford F 150 Ranger – 1975

Ford F 150 Ranger - 1975

Ford F 150 4×4 Ranger – 1979

Ford F 150 4x4 - 1979

Ford F 1000 – 1985

Ford F 1000 - 1985

Caminhonetes Chevrolet – GMC

Chevrolet 3100 – Advance Design – 1950

Chevrolet 3100 - 1950

Chevrolet 3600 – Advance Design – 1952

Chevrolet 3600 - 1952

Chevrolet 3100 – Task force – 1957

Chevrolet 3100 - task force 1957

Chevrolet 3100 Cameo Carrier – 1958

Chevrolet cameo carrier 1958

Chevrolet – GMC 100 – Task force

GMC 100 - 1957

Chevrolet Apache – 1958

Chevrolet Apache 1958

Chevrolet Blue Chip – Task force

Chevrolet Blue Chip - Task force

Chevrolet C10 – 1965

Chevrolet C10 - 1965

Chevrolet k10 – 1968

Chevrolet k10 - 1968

Chevrolet C20 – 1969

Chevrolet C20 - 1969

GMC 1000 – 1964

GMC 1000 - 1964

Chevrolet C10 Silverado – 1985

Chevrolet C10 Silverado - 1985


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Caminhonetes Dodge

Dodge B1 – Pilothouse – 1949

Dodge B series - Pilothouse B1

Dodge Fargo – 1955

Dodge Fargo - 1955

Dodge série C – Primeira geração – 1957

Dodge C series - 1957

Dodge D-100 Sweptside – 1958

Dodge D-100 Sweptside - 1958

Dodge D100 Sweptline – 1968

Dodge D100 Sweptline - 1968

Dodge D200 – 1971

Dodge D200 - 1971

Dodge série D Li’l Red – 1979

DODGE LIL RED - 1979

Dodge W150 Macho Power Wagon – 1979

Dodge W150 Macho Power Wagon - 1975

Dodge Ram D350 – 1985

Dodge Ram D350 - 1985

Dodge Ram D150

Dodge Ram D150



fonte: https://guiaestilomasculino.com/as-caminhonetes-antigas-mais-estilosas-da-ford-chevrolet-e-dodge/

domingo, 16 de dezembro de 2018

Carreira - Renove a carreira em 2019: 8 cursos para quem busca trabalhos autônomos em TI


Área de tecnologia é uma das alternativas mais rentáveis e com maior demanda no mercado
Para muitos brasileiros, o trabalho autônomo pode oferecer vantagens, como flexibilidade de horário, local e até mesmo a escolha de projetos. Empresas de diferentes setores têm cada vez mais demandado mão de obra em tecnologia e muitas contratam profissionais por projetos.
Ana Romeo, Head de Produto da Udacity, comenta que muitos profissionais da área de tecnologia optam por atuar como freelancers, aceitando projetos pontuais de acordo com a sua disponibilidade. "Isso permite, por exemplo, trabalhar de forma remota, negociar pagamentos mais justos por cada entrega e escolher fazer aquilo que gosta mais", explica Ana.
Segundo ela, essa escolha de carreira é mais comum entre programadores de sites e aplicativos móveis. A executiva listou oito opções de cursos, em português e online, para quem quer mudar a rotina e trabalhar como autônomo.
Confira:
1. Fundamentos de JavaScript
Sobre o curso: Você aprenderá os fundamentos da linguagem mais conhecida no desenvolvimento web e começará a escrever suas primeiras linhas de código. Você transformará decisões da vida real em código ao usar declarações condicionais, além de explorar o uso dos loops "for" e "while" de JavaScript. Você também será apresentado ao armazenamento de dados em arrays e à manipulação de arrays usando propriedades e métodos comuns.
Duração: 4 semanas.
Inscrições: gratuitas neste site.
2. Introdução à Programação
Sobre o curso: Neste curso Nanodegree, você aprenderá os fundamentos de programação de forma estruturada e com o acompanhamento contínuo de especialistas no assunto. Você desenvolverá conhecimento aplicável, construindo projetos reais como sites e aplicativos. Além disso, também conhecerá os conceitos fundamentais de HTML, CSS, Python e APIs.
Duração: 3 meses.
Inscrições: R$ 599,00 neste site.
3. Fundamentos do Design Responsivo para a Web
Sobre o curso: O curso aborda os fundamentos do web design responsivo: você criará sua própria página web responsiva para que ela funcione bem em qualquer dispositivo — como telefone, tablet, desktop ou qualquer outro. Você também vai aprender como criar seu próprio layout responsivo usando media queries do CSS e a tag viewport.
Duração: 2 semanas.
Inscrições: gratuitas neste site.
4. Fundamentos de Front-End
Sobre o curso: Com este curso Nanodegree, você dominará os fundamentos de front-end para começar a desenvolver websites responsivos e dinâmicos com HTML, CSS e JavaScript. Aprenderá desde otimização de imagens responsivas, JavaScript e jQuery à controle de projetos de software com Git & GitHub.
Duração: 2 meses.
Inscrições: R$ 599,00 neste site.
5. Otimização de Performance de Website
Sobre o curso: O curso ensina como otimizar qualquer site para ser rápido, além de se aprofundar nos detalhes de como browsers de celulares e computadores desktop processam páginas. É ensinado o conceito de caminho de renderização crítico, também conhecido como o conjunto de passos que navegadores devem seguir para converter HTML, CSS e JavaScript em sites cheios de vida.
Duração: 1 semana.
Inscrições: gratuitas neste site.
6. Desenvolvedor Web Full Stack
Sobre o curso: Trabalhar no mercado de desenvolvedor web está cada vez mais desafiador devido à velocidade com que novas aplicações e linguagens surgem e se atualizam. Para se destacar, é necessário ter um visão do todo e saber como resolver um problema de forma completa. Nesse curso Nanodegree, você adquire competências essenciais para construir aplicações web do início ao fim, desde a interface até o servidor, passando por back-end, front-end e servidores Linux.
Duração: 6 meses.
Inscrições: R$ 1.999,00 neste site.
7. JavaScript Orientado a Objetos
Sobre o curso: Para quem já tem familiaridade com a linguagem JavaScript, vale aprender como construir sites usando blocos reutilizáveis de código conhecidos como bibliotecas. O curso é projetado para ensinar desenvolvedores web a utilizar os vários recursos de programação orientada a objeto no JavaScript e a escrever bibliotecas reutilizáveis e sustentáveis que irão tornar a sua vida mais fácil.
Duração: 5 semanas.
Inscrições: gratuitas neste site.
8. Android Basics
Sobre o curso: Google e Udacity construíram este curso Nanodegree para quem quer iniciar sua jornada de programação mobile. Entre aulas e projetos práticos, são abordados temas como interfaces de usuário, interatividade e programação orientada a objetos, e aplicativos multi-telas, além de redes, dados e APIs. Aprenda a linguagem Java e comece a construir aplicativos para bilhões de dispositivos.
Duração: 3 meses.
Inscrições: R$ 1.099,00 neste site.

quinta-feira, 13 de dezembro de 2018

Casas - 10 características marcantes em uma casa tradicional japonesa




Características de uma casa tradicional japonesa As casas tradicionais japonesas são um charme e possuem características arquitetônicas únicas que não são vistas em casas de estilo ocidental. Não é a toa que muitas pessoas que vem visitar o Japão, procuram os famosos ryokans, que são as hospedarias tradicionais japonesas que obviamente reúnem todas essas características em um só lugar.
As casas tradicionais japonesas são chamadas de Minka (民家), que literalmente significa “casa do povo”. Esse estilo de casa remonta ao período Edo e variam muito em sua aparência de região para região, referindo-se a todas as casas não pertencentes à aristocracia ou à classe samurai, ou seja, geralmente pertenciam a agricultores, artesãos e comerciantes.
Essas casas possuem salas com estilo japonês, chamadas de Washitsu (和室), que se caracterizam por ter tatami, portas de correr (fusuma) ao invés de portas articuladas entre os quartos, shoji, uma espécie de painel com papel translúcido colocado em uma armação de madeira, Tokonoma, uma área ligeiramente elevada em uma sala de recepção, etc.
Não podemos esquecer do genkan, que é um item presente em praticamento todas as casas japonesas, mesmo aquelas com estilo ocidental. Se você pretende viajar para o Japão, é interessante conhecer algumas dessas características e saber para que servem, afinal, essas casas tem um papel importante no que diz respeito a história e cultura do Japão.

1. Tatami

Washitsu (Wikimedia Commons)
Ao adentrar uma casa tradicional japonesa, uma das primeiras coisas que você vai reparar é o Tatami (畳), uma espécie de revestimento tradicional, utilizado desde o Período Muromachi. É feito de palha de arroz prensada revestida com esteira de junco e faixa lateral.
Quando o Tatami é novo tem uma coloração esverdeada, porém à medida que envelhecem, tornam-se amarelados. Não é permitido pisar no tatami com calçados, nem mesmo com chinelos (suripas). Normalmente senta-se diretamente no chão, em cadeiras sem pernas chamadas zaisu ou em grandes almofadas chamadas de zabuton.

2. Genkan

Genkan (style-sense.com)
O Genkan (玄関) fica localizado na entrada da casa, sempre um degrau abaixo da entrada principal. Neste local, deve-se retirar os sapatos e deve deixa-los sempre voltado para a porta. Em seguida, coloca-se a suripa, uma espécie de chinelo que deve ser usado apenas dentro da casa. Esse hábito ajuda a evitar e/ou reduzir a sujeira no interior da casa.
Geralmente, há um armário para guardar sapatos ao lado do genkan. Na maiorias das casas tradicionais, há um genkan espaçoso, já que é comum as famílias receberem convidados. Como já deu pra perceber, em hipótese nenhuma deve-se andar de sapatos dentro de uma residência no Japão. Ao fazer isso, você estará infringindo uma regra de etiqueta muito importante.

3. Shoji

Shoji (wikimedia commons)
Antigamente, as casas japonesas não costumavam usar vidro. Ao invés disso, era comum usar o shoji (障子) como alternativa de iluminação natural no interior da casa. O shoji é um painel ou porta de correr deslizante que se caracteriza por papel translúcido (feito com papel washi) em uma armação de madeira, usado tanto em paredes internas como externas.
A luz difusa atravessa o papel e cria uma atmosfera “macia” que se altera conforme a luz do dia. A estrutura que constitui os postigos em treliça podem ser de bambu ou madeira. As portas shōji podem ser encontradas tanto em casas de estilo japonês como de estilo ocidental e são projetadas para deslizar livremente e, assim, ajudam a economizar espaço.

4. Fusuma

Fusuma (fusuma.jp)
Fusuma (襖) são painéis deslizantes que atuam como portas, divisórias e paredes, feitos de papel muito espesso emoldurado em madeira e uma camada de papel ou tecido em ambos os lados.


O fusuma costuma ser decorado com pinturas relacionados à natureza, animais, mitologia ou caligrafia. Eles oferecem às casas japonesas muitas possibilidades, pois os quartos podem ser reconfigurados dinamicamente. Eles geralmente medem cerca de 90 centímetros de largura por 180 centímetros de altura e possuem uma borda de laca preta. As portas correm em trilhos de madeira na parte superior (Kamoi / 鴨居) e inferior (shikii / 敷居).

5. Wagoya


Wagoya (hoshinoyataketomijima.com)
Carpinteiros japoneses desenvolveram técnicas de marcenaria avançadas, permitindo a construção de grandes edifícios sem o uso de pregos. Algumas dessas madeiras são encaixadas ou amarradas com corda, e podem ser visto nas antigas casas japonesas.
O wagoya, por exemplo, se caracteriza por uma estrutura de madeira usada sob o telhado em que usa-se o método de intertravamento para conectar madeiras, estruturas e vigas.

6. Engawa

Engawa (Wikimedia Commons)
Engawa (縁側) é um corredor externo que fica do lado de fora da casa, como uma espécie de varanda. Tradicionalmente é usado para proteger as portas e paredes shoji contra o sol, chuvas e tempestades. A largura do engawa depende da casa, podendo ser estreito ou largo.

7. Ranma

Ranma (wikimedia commons)
Ranma (欄間) são painéis situados acima do shoji ou fusuma que são projetados para deixar entrar luz e ventilação nas salas e quartos. Muitas vezes são esculturas de madeira ornamentadas ou telas shoji .

8. Tokonoma

Tokonoma (Wikimedia Commons)
Tokonoma (床の間) é uma área ligeiramente elevada de encontro a uma parede em uma sala destinada a receber convidados. Neste local é comum encontrarmos um ou mais tipos de arte tais como pintura, shodo, bonsai, Suiseki (pedra de exibição), Kakemono ou ikebana.
Existe algumas regras de etiqueta importante em relação ao Tokonoma. Por exemplo, não se deve entrar no interior do tokonoma, exceto para mudar a decoração. Os convidados também devem ficar de costas pra ele, com o intuito de mostrar modéstia perante seus hóspedes.

9. Amado

Amado (wikimedia commons)
Amado (雨戸) é uma espécie de persiana ou porta de correr usada para selar completamente uma casa ou apartamento para segurança, privacidade e proteção contra vento, neve, tempestade ou tufões. Geralmente são feitos de madeira, ou metal.
O amado interfere completamente na estética de uma casa tradicional japonesa, uma vez que durante o dia, costuma ficar aberto, deixando à mostra o shoji, por onde entra a iluminação natural. Já durante a noite, costuma ser fechada por questões de segurança.

10. Ofuro

Ofuro (Wikimedia Commons)
Antigamente, a maioria das casas japonesas não tinham local para tomar banho. Por este motivo, era comum as pessoas se dirigirem ao Sento (banhos públicos) para se lavar. Na era Meiji, área para banho passou a ser implementadas nas casas, sendo comum hoje em dia. Em casas antigas e ryokans ainda é possível encontrar os tradicionais ofurô em madeira.
Uma característica interessante é o fato da área do banho ser separada do banheiro. Na área do banho, é comum encontrarmos o Ofuro (風呂), uma espécie de banheira onde os japoneses costumam relaxar após se lavarem. No entanto, existem diversas etiquetas relacionadas ao uso do ofurô. Se quiser saber mais sobre esse assunto, confira esse artigo.
Como deu pra notar, uma casa tradicional japonesa é multi-funcional e extremamente versátil na sua concepção. Ao mesmo tempo, esse tipo arquitetura prima pela sua simplicidade e refinamento. Mesmo nos dias de hoje, podemos encontrar muitas dessas características antigas em casas novas e modernas pois as muitas pessoas as consideram encantadoras.