segunda-feira, 24 de outubro de 2016

Desapareça! 10 formas de confundir os sistemas de vigilância atuais


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Figuras como “O Grande Irmão” da fictícia obra “1984”, de George Orwell, já existem – a prova mais escrachada das previsões feitas pelo livro é o mundialmente conhecido reality show “Big Brother”. E a tecnologia, conforme nos explicou Murilo Gun em entrevista exclusiva, cresce em ritmo exponencial – usuários comuns já podem, por exemplo, criar sistemas caseiros de vigilância usando simples webcams.
Computadores capazes de prever nossos próximos passos e até mesmo o uso do periférico Kinect por repartições militares de governo são práticas comuns; é impossível fechar os olhos também para o complexo de espionagem da NSA, “monstro” este que reverberou pela mídia internacional em 2013. Então vivemos em uma sociedade em que aceitar a constante vigilância é “condição básica de sobrevivência”?
É que atentados contra a privacidade acabam sendo feitos pelas tecnologias que se propõem a gerar segurança à população: escaneamento de face, leitores de impressões digitais, interceptação de telefonemas, monitoramento de presença por calor e tantos outros métodos de rastreamento são realidade. Neste artigo, você vai conhecer algumas das técnicas desenvolvidas por pioneiros na arte da prevenção à vigilância.

Confunda câmeras de segurança

Em setembro deste ano, o FBI anunciou a finalização de seu programa Next Generation Identification (NGI). Em resumo, significa que as milhões de fotos dos cidadãos norte-americanos agora fazem parte de uma sólida base de dados – os rostos de quem vive nos EUA podem, em teoria, ser identificados por um sistema automático de última geração.
Mas como, afinal, os sistemas de reconhecimento facial funcionam? Uma vez capturada pelas lentes de uma câmera, a face de uma pessoa passa então por um escaneamento. Diversos pontos traçam as formas de traços como sobrancelhas, bochechas, boca, olhos e queixo, por exemplo, e realizam assim medições precisas sobre os traços fisionômicos de um sujeito.
E há algumas formas capazes de confundir estes sistemas. É possível fazer uso de desde soluções baratas (como vestir óculos escuros e um boné) até adotar acessórios que imitam projetos consagrados pelo cinema (como vestir, literalmente, outro rosto).

1 – Gorro e óculos escuros

O uso de disfarces é talvez a forma mais barata, comum e óbvia de se evitar o reconhecimento facial. Pode ser, contudo, que gorros de lã usados por motoqueiros não sejam os mais discretos dos acessórios.

Uma alternativa que pode burlar câmeras de segurança é o uso de óculos escuros e outro chapéu qualquer (gorros ou bonés são também eficientes na tarefa de confundir sistemas de identificação de rostos).

2 – Pintura facial

Criada pelo artista e designer Adam Harvey, a pintura facial de nome “CV Dazzle” é capaz de evitar que sistemas de monitoramento identifiquem rostos. De acordo com o próprio criador da arte, este estilo de maquiagem é capaz de quebrar a continuidade da face.

“Uma vez que os algoritmos de reconhecimento de face se baseiam na identificação espacial das relações entre aspectos-chave do rosto, tais como simetria e contornos tonais, [a pintura] pode bloquear a direção [dos pontos] criando uma ‘antiface’”, explica Harvey. É claro que a camuflagem vem acompanhada de um peculiar corte de cabelo. Mas, se sua intenção for evitar o reconhecimento facial, seu “look” particular deverá funcionar bem.

3 – Máscaras

“Esconder o próprio rosto é a forma mais comum de se fugir do monitoramento facial. Mas que tal dar várias caras para as câmeras do mundo todo?”, provoca o artista Leo Selvaggio. O ativista, que luta pela defesa da liberdade individual, ofereceu seu próprio rosto como modelo de máscara para pessoas que desejam participar de protestos ou que querem simplesmente passar despercebidas pela multidão.
Além de disponibilizar modelos para impressão em papel, Selvaggio modulou também seu rosto em 3D. Confeccionar, porém, um molde em três dimensões é um processo ainda caro. Importante mencionar que, apesar de existirem máscaras que imitam até mesmo personalidades de Hollywood, a concessão de direitos de uso de imagem se faz necessária para a devida fabricação destes tipos de acessórios. Saiba mais sobre o projeto de Selvaggio aqui e consulte as condições de uso das máscaras com o artista.

4 – Bonés com luzes LED

A maioria das câmeras de segurança – especialmente aquelas que exibem imagens em preto e branco – pode ser enganada por um gadget capaz de disparar um “feixe de luz” contra lentes: e o melhor, a invenção é invisível a olho nu. Acontece que a luz captada por dispositivos eletrônicos é medida por meio de níveis LUX (unidade que, no Sistema Internacional de Unidades, indica justamente a forma como o “iluminamento” deve ser mensurado).
Já pensou em “cegar” câmeras de segurança disparando luzes por meio de seu boné em direção a elas? Pois saiba que isto é possível. Compre quatro pares de luz LED infravermelha e as ligue a uma bateria de 9 V. Em seguida, acople o pequeno dispositivo sob a aba de um boné e voilà! Câmeras de segurança não vão enxergar nada além de um feixe luminoso vindo diretamente de seu rosto.

5 – Agora, óculos com luzes LED

Atualmente sob desenvolvimento junto ao Instituto Japonês de Informática, o Privacy Visor faz uso de luzes LED também para evitar o reconhecimento facial. De acordo com Isao Echizen, professor associado do centro de estudos japonês responsável pelo desenvolvimento do protótipo, rostos cobertos por óculos escuros podem ainda ser identificados por câmeras.
“O contraste do rosto e da pele é usado por sistemas de identificação facial. O posicionamento de luzes sobre as partes escuras da face pode evitar a identificação”, explica Echizen. Atualmente sob fase de aperfeiçoamento, o gadget, conforme demonstrado por reportagem veiculada pela DigInfo TV, não é um acessório exatamente discreto. Mas o serviço de proteção de identidade é cumprido com eficácia: durante as demonstrações, rosto algum foi identificado.

6 – Gere ruído durante suas conversas

O grampeamento de ligações ou a instalação de escutas são práticas proibidas – autorizações judiciais especiais podem, contudo, fazer com que estes tipos de monitoramento sejam adotados por investigadores. Mas bisbilhoteiros podem instalar a qualquer tempo e sem permissão alguma microfones por sua casa ou escritório e ouvir suas conversas mais privadas.
Aparelhos capazes de gerar ruído branco (chiado que consiste na combinação do som de várias frequências) podem ser usados por quem teme ter sua fala monitorada. A maioria desses dispositivos emite o que pode ser chamado de “apenas barulho”. “Então basta ligar um toca discos em volume alto para confundir curiosos!”, pode exclamar um ou outro leitor.
Acontece que programas de edição de áudio são capazes de remover determinadas frequências emitidas por músicas e “limpar” o som captado – a emissão de ruído branco, assim, dificulta o trabalho de enxeridos. Aparelhos como os da série Audio Jammer são capazes de emitir ruído branco (saiba mais sobre eles aqui).

7 – Sinal de celular bloqueado

Existem vários dispositivos capazes de bloquear o sinal de celulares – uma das intenções do governo brasileiro, inclusive, é implantar sistemas que evitam a realização de ligações do interior de presídios. Não é preciso, contudo, investir centenas de reais para fazer com que seu celular fique fora de serviço.

Baseado no princípio da “Cela de Faraday”, uma capinha para smartphones é capaz de zerar o sinal de aparelhos – saiba mais sobre o Phonekerchief aqui. E claro: destruir o aparelho e fazer pó dos mecanismos que possibilitam rastreamento são opções a quem deseja desaparecer.

8 – Roupa isolante

Bloquear o sinal de celular e fazer com que o GPS de aparelhos inteligentes não funcione é tarefa que pode ser executada por outra criação do artista e designer Adam Harvey.

A coleção “Stealth Wear” é uma série de roupas fabricada a partir de uma liga metálica especial capaz de evitar a captação de presença por câmeras térmicas de segurança; um bolso acoplado junto à jaqueta também bloqueia o sinal de celulares.

9 – Proteja seu cartão de crédito

Determinadas máquinas de scanner podem ler os chips Radio-Frequency Identification (RFID) inseridos em cartões de crédito. A leitura desses dispositivos por hackers pode fazer com que as informações bancárias de clientes sejam todas expostas.

Semelhante ao Phonekerchief, a tecnologia de carteiras de segurança é capaz de bloquear o sinal emitido por RFID também a partir do uso de uma “Cela de Faraday”.

10 – Impressões digitais de gel 

Aparelhos capazes de ler impressões digitais também já podem ser comprados. E pesquisadores japoneses têm aprimorado suas técnicas de fiscalização de identidades justamente devido à popularização destes sistemas. 
Inspirado por estas novas pesquisas, o professor Tsutomu Matsumoto, conforme informa o Dan's Data, criou impressões digitais que têm o objetivo de prevenir o roubo dos traços fisiológicos tão particulares das pontas de cada dedo.

E se o procedimento que recria essas "chaves biométricas" for replicado no futuro? Pode ser que impressões digitais de gel também passem a figurar como uma das alternativas de quem desejar apagar seus rastros de sistemas de segurança.

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Mais informações sobre privacidade e segurança podem ser conferidas por meio deste link. Você já conhece o procedimento adotado para fazer com que seus rastros em meio à internet sejam apagados? Já pensou em cometer “suicídio online”? Acesse esta página e saiba como navegar pela grande rede de forma privada.

Artigo - Hidrogênio é produzido a partir de liga de alumínio e água


Hidrogênio é produzido a partir de liga de alumínio e água
Engenheiros da Universidade Purdue, Estados Unidos, desenvolveram uma técnica que utiliza uma liga de alumínio para extrair hidrogênio da água. O hidrogênio pode então ser utilizado para abastecer células a combustível e até mesmo motores de combustão, em substituição à gasolina.
O método elimina a necessidade de se armazenar e transportar o gás - dois grandes desafios no caminho da criação da economia do hidrogênio, quando se espera que a economia poderá deixar de lado os combustíveis fósseis e queimar hidrogênio, que produz apenas água como sub-produto.
Extração de hidrogênio
"O hidrogênio é gerado sob demanda, de forma que você somente produz a quantidade que você necessita," diz o professor Jerry Woodall, inventor do novo processo de extração do hidrogênio.
O hidrogênio é produzido espontaneamente quando a água é adicionada a pedaços de uma liga de alumínio e gálio. "Quando a água é adicionada, o alumínio na liga sólida reage porque ele tem uma forte atração com o oxigênio da água," diz Woodall. A reação quebra a molécula de água - o oxigênio reage com o alumínio, gerando um óxido e o hidrogênio é liberado.
O gálio é um elemento crítico no processo porque ele impede a formação de uma camada de óxido na superfície da liga de alumínio, como acontece normalmente. Essa camada, que acaba por revestir o material, impedindo que o oxigênio da água continue reagindo com o alumínio, parando o processo de geração de hidrogênio.
Alumina
O gálio não é consumido no processo, agindo apenas como catalisador. Isso significa que ele pode ser reaproveitado continuamente. Este é um ponto importante na viabilização econômica da nova tecnologia, já que o gálio é um metal caro. Outra vantagem é que o gálio necessário não precisa ser de alta pureza, como aquele utilizado na indústria eletrônica.
Outro sub-produto do processo é a alumina, ou óxido de alumínio. A alumina é um material intermediário entre a bauxita - o minério de alumínio - e o alumínio puro. Isso significa que esse resíduo poderá ser facilmente reciclado pela própria indústria de alumínio.
O processo foi licenciado e será explorado pela empresa emergente AlGalCo LLC.

sexta-feira, 21 de outubro de 2016

Energia eolica - avaliar desenhos de turbinas eolicas






AEROGERADOR OU TURBINA EÓLICA
O aerogerador ou turbina eólica é um equipamento que tem a capacidade de captar a energia cinética contida nos ventos e transformá-la em energia elétrica. Existem principalmente duas topologias gerais de construção dos captadores eólicos: Os de EIXO VERTICAL e de EIXO HORIZONTAL. Cada fabricante possui um tipo de construção diferenciada e estas diferenças determinam a potência do equipamento, nível de rotação, nível de ruído e segurança, porém basicamente um aerogerador é formado por 5 elementos:
• Rotor Eólico (PÁS) – O rotor é responsável por transmitir a energia cinética dos ventos para um eixo.
• Alternador – Recebe a esta energia eletromotriz e converte em energia elétrica.
• Sistema de direcionamento – Responsável pelo alinhamento do rotor em direção ao vento.
• Sistema de segurança – Atua como um sistema de proteção para momentos de ventos muito fortes.
• Controlador de Carga – Gerencia a geração de energia.
Micro e minigeradores eólicos são sistemas de geração elétrica a partir da força dos ventos com potência suficiente para produzir eletricidade para o abastecimento de pequenos consumidores, como casas, comércios ou, até mesmo, um galpão de uma indústria. Segundo a Resolução Normativa 482/2012 da ANEEL, microgeradores são definidos como sistemas com potência de até 100 kW, e minigeradores, acima de 100 kW e até 1 MW, conectados à rede de distribuição por meio de instalações de unidades consumidoras.
Sistemas eólicos de pequeno porte estão mais próximos do solo do que grandes aerogeradores. Por isso, o terreno e o entorno da edificação deverão ser analisados antes de definir-se o local exato da instalação. Desse modo, será possível identificar obstáculos que possam influenciar o comportamento dos ventos.
De modo geral, a velocidade do vento aumenta com a altura e depende do que está construído nos arredores. Nas alturas mais baixas, ela é afetada pela fricção do vento com a superfície terrestre. Bosques ou áreas urbanas densas, por exemplo, podem abrandar muito o vento, enquanto áreas abertas, como lagoas, têm influência quase nula. Por isso aerogeradores são normalmente instalados em torres elevadas ou no topo de edificações, mantendo-se distantes de outros edifícios, árvores e eventuais obstáculos.
TIPOS DE MICROGERADORES EÓLICOS
Todos os micro e minigeradores eólicos possuem um rotor, que pode ser composto de duas, três ou mais pás. Ele é o responsável por capturar e transmitir a força mecânica dos ventos para o gerador propriamente dito.
As principais tecnologias de aerogeradores de pequeno porte são com eixo horizontal ou vertical. As de eixo horizontal geralmente possuem eficiência maior e são mais comuns no mercado, além de serem instalados em altura maior do solo. Porém, sistemas eólicos com eixo vertical têm a vantagem de serem menos barulhentos e de integrarem-se melhor com as edificações, altura de instalação menor. Os tipos de aerogeradores geralmente são definidos por:
• Rotor Horizontal;
• Rotor Vertical Savonius;
• Rotor Vertical Darrieus;
• Rotor Vertical H-Darrieus (ou Giromill);
• Rotor Vertical Helix.
VANTAGENS DE UM GERADOR EÓLICO
O custo da eletricidade tem aumentado ao longo do tempo, enquanto o valor para instalar sistemas eólicos de pequeno porte faz o caminho inverso, diminuindo anualmente. Com a nova regulação da ANEEL, que permite a injeção de energia na rede em troca de créditos em kWh na conta de luz, a geração descentralizada de energia tornou-se viável economicamente para consumidores residenciais de quase todo o Brasil.
Esse tem-se tornado um investimento cada vez mais atrativo, porque, após recuperar o investimento inicial, você poderá ter economias significativas no longo prazo. Lembre-se de que um sistema eólico gera energia por pelo menos 20 anos, e sua conta de luz poderá ser reduzida para o valor mínimo (custo de disponibilidade).
Além disso, você contribuirá para reduzir o impacto ambiental de sua casa, empresa ou indústria. Ao consumir a energia que é gerada em sua propriedade, você elimina as perdas ocorridas na transmissão e distribuição. Quando você não está consumindo, a energia gerada e injetada passa pela rede da distribuidora e é utilizada por seus vizinhos.
Outra vantagem é a valorização de seu imóvel, pois essa é uma tecnologia bastante inovadora no Brasil.

fonte: http://www.pensys.com.br/?page_id=640

quarta-feira, 19 de outubro de 2016

Batatas - dicas

  • Quando a geladeira ou o freezer estiverem com cheiro ruím (por exemplo quando falta luz e degela a tendência é ficar com cheiro no interior) pode-se cortar batatas em quatro partes e distribuir dentro deles e deixar fechado por uma noite. O cheiro vai grudar na batata.
  • Na escolha das batatas, cuja cor pode ir do claro ao avermelhado, devem preferir-se as de pele lisa. As batatas com a pele manchada de verde, germinadas, picadas e, evidentemente podres devem ser rejeitadas.
  • Para as batatas ficarem secas e macias quando fritas, coloque-as antes de fritar e já cortadas por cerca de meia hora no congelador.
  • Para salgar as batatas fritas de modo uniforme, coloque-as dentro de um saco de papel com uma porção de sal. Depois sacuda por alguns segundos. Assim, ao mesmo tempo em que as batatas são salgadas elas também ficam mais enxutas.
  • Um purê de batata ficará mais saboroso se acrescentada uma clara batida em neve firme.
  • O purê também fica melhor se colocada uma colher de chá de fermento em pó. Bata bem e leve ao forno por alguns minutos.
  • Não jogue fora as cascas da batata. Lave-as bem, enxugue e frite em óleo quente. Tempere com sal e sirva como aperitivo.
  • O excesso de luz, ou a sua total ausência, propiciam a germinação dos germes das batatas.
    Há portanto que evitar essas circunstâncias no lar.
  • O tipo de cozimento que melhor conserva os nutrientes da batata é o tratamento ao vapor, com pele.
  • As pessoas em idade avançada devem, preferencialmente, consumir batatas em purê.
  • Para as batatas não desmancharem ao cozer, use um pouco de óleo na água.
  • Batatas que forem cozidas e a água escorrida, não devem ficar em panelas tampadas.
  • Para que as batatas não escureçam durante o cozimento, coloque na água algumas gotas de limão ou vinagre.
  • Para as batatas tipo palito ficarem secas por fora e macias por dentro, é importante colocá-las para fritar em óleo morno, aquecendo aos poucos, só mexendo-as na hora quando colocadas para fritar e quando já estiverem quase prontas.
  • Para dar um sabor especial às batatas fritas, salpique-as com tempero verde picado ou queijo ralado assim que tirá-las do fogo.
  • Salgue a batata frita somente na hora de servir.
  • Para retirar o excesso de óleo das batatas depois de fritas, coloque-as sobre papel absorvente.
  • Sempre que possível, cozinhe as batatas com casca para evitar perda de vitaminas.
  • Fure as batatas grandes com um garfo antes de levá-las ao fogo, para que as mesmas cozinhem por igual.
  • Não guarde a batata na geladeira, pois a baixa temperatura transforma o amido em açúcar e a deixa com sabor adocicado.
  • Para evitar que as batatas brotem, mantenha junto delas algumas maçãs, maracujá, abacate, banana, mamão, manga ou tomate. Por serem climatérios, liberam etileno em grande quantidade.
  • Corte as batatas, coloque-as na água com uma colher de álcool e leve-as ao congelador por meia hora antes de fritar.
  • Enxugue as batatas depois de cortadas para que fritem e não grudem.
  • A batata deve ser cozida ou assada com a casca e só retirá-la depois.
  • Batatas descascadas conservam melhor quando cobertas com água e guardadas na geladeira.
  • Como guardar as batatas? Coloque em local fresco, escuro e bem ventilado. Não guardar na geladeira.
  • A sopa ficou salgada? Coloque uma batata crua, ferva e retire a batata.
  • Batatas esverdeadas: para prevenir, proteja-as da incidência de luz e antes de consumir remova a parte verde.
fonte: http://www.abbabatatabrasileira.com.br/alim_dicas.htm