sexta-feira, 23 de março de 2018

Projeto - Casa de Campo

Esta casa de campo tornou-se uma bela residência em Belo Horizonte

Nicole Nunes – homify Nicole Nunes – homify
Hoje nós vamos conhecer um projeto que transformou uma casa de campo em uma bela residência! Anteriormente, a casa era dividida em duas partes através da sala, que era ponto de encontro aos finais de semana. No entanto, por conta desta estrutura, os quartos e demais ambientes da casa eram relativamente pequenos e não possuíam uma setorização bem definida.
área de serviço, por exemplo, era distante da casa e a cozinha era comum às duas. Portanto, o principal desafio do projeto foi transformar duas casas em uma,  levando em consideração aspectos práticos para conformar ambientes aconchegantes, para um casal jovem com dois filhos morarem.
Desta forma, os ambientes sociais foram integrados para trazer mais amplitude, segundo uma intervenção simples, sem causar muitas demolições. Vamos conferir como ficou?
Como vemos a partir de sua fachada principal, trata-se de uma casa de arquitetura tradicional, na qual o tijolo utilizado para a construção foi deixado completamente aparente.
O projeto arquitetônico preocupou-se em manter um visual mais despojado e jovem para a casa, portanto o volume da caixa d'água, que vemos ao fundo, foi revestido em porcelanato amadeirado. Tal material também foi utilizado para revestir o barrado da casa, criando um contraste com o tijolo. Ainda, a intervenção arquitetônica aproveitou para ampliar o telhado da garagem, oferecendo mais espaço para os carros.
Ainda na área externa, há um espaço de convivência confortável e atraente. A varanda coberta conta com uma mesa de jantar ampla, conformando um ambiente ideal para receber os amigos e organizar pequenos eventos. Neste espaço, o mobiliário cumpre uma função importante ao trazer um toque moderno, principalmente com a presença do azul vibrante.

Ambientes integrados

A sala de jantar, estar e cozinha estão completamente integradas, no entanto há uma parede que separa parcialmente a sala de estar. Desta forma, o ambiente ganha mais privacidade. A paleta de cores engloba tons cálidos e cremosos, conferindo uma atmosfera tão aconchegante quanto elegante. E para trazer mais vida ao ambiente, toques de vermelho entram pontualmente nos elementos decorativos.
O espaço que existia na segunda casa foi dividido para dar lugar a cozinha e ao jantar, ambientes integrados com uma conexão direta, tanto física quanto visual. Aqui, a madeira traz um toque cálido que é importante para conformar a atmosfera desejada, um espaço acolhedor e cheio de conforto. A mesa quadrada adapta-se bem ao layout da sala de jantar e oferece espaço para até oito pessoas.
Uma bancada alta divide de forma sútil a sala de jantar da cozinha, oferecendo espaço para refeições rápidas, como o café da manhã. Assim como vimos do lado de fora, o porcelanato amadeirado foi utilizado para revestir a parede da bancada e o pilar, o que traz novamente o toque aconchegante da madeira.

Do outro lado…

Do outro lado, a bancada é mais baixa, servindo como área de trabalho para a cozinha.
Agora, a partir deste ângulo, temos uma visão geral da cozinha e podemos observar melhor como acontece a bancada em granito escuro, construída segundo um layout L para trazer mais praticidade ao ambiente. Visualmente, o tom do granito quebra com o branco dos revestimentos, conferindo elegância através do contraste de cores.

quinta-feira, 22 de março de 2018

Text Art -

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Blockchain - Como evitar as armadilhas quando existe um bloqueio de Blockchain


Tecnologia processará milhares de transações por minuto e a escala vai criar desafios de monitoramento, mesmo para as organizações de TI mais avançadas. Essa explosão de transações e complexidades exigirá uma abordagem de monitoramento inovadora


Um dos principais marcos da tecnologia nos últimos 12 meses foi o crescimento de valor do Bitcoin. As bolsas digitais tiveram picos enormes de tráfego, causando, em alguns casos, até a falta da moeda virtual. Em novembro de 2017, por exemplo, duas das maiores corretoras de criptomoeda, a Coinbase e a Gemini, saíram do ar, tornando impossível para muitos usuários a realização das transações com a moeda digital. O resultado dessa falha foi uma queda drástica de 20% no valor do Bitcoin durante este período.

Naquela época, a Coinbase relatou que um dos níveis mais elevados de tráfego na Web contribuiu para a queda do sistema. No entanto, essa não foi a primeira vez que a corretora passou por problemas. No início de 2017, a Coinbase quebrou após uma compra frenética originária da Ásia, de investidores japoneses que correram para comprar a criptomoeda após ela ter se tornado juridicamente legal. A corretora adotou uma abordagem honesta quanto ao caso e o CEO, Brian Armstrong, avaliou que a empresa espera ter menos interrupções no futuro, durante períodos de alto volume de tráfego.

Blockchain está tornando as coisas difíceis?


A baixa performance não é algo que as empresas e consumidores modernos aceitarão, por isso, essas questões precisam ser controladas. O que dificulta a cotação de Bitcoins? O Bitcoin é um precursor do uso de Blockchain, que se trata de uma lista crescente de registros chamados blocos, conectados e protegidos por criptografia. Esses registros fornecem meios verificáveis de como documentar as transações.

Enquanto Blockchain se espalha pelas redes, o ônus de como essa tecnologia se comporta e funciona cairá nas equipes que integram as redes de descentralização em suas “pilhas tecnológicas”. No entanto, o uso de Blockchain na Web e em Nuvem acontecerá em ambientes de TI muito complexos, que certamente incluirão recursos de computação escalável, existentes apenas de maneira temporária. Não é apenas isso, mas Blockchain processará milhares de transações por minuto e a escala vai criar desafios de monitoramento, mesmo para as organizações de TI mais avançadas. Essa explosão de transações e complexidades exigirá uma abordagem de monitoramento totalmente inovadora.

Monitore e rastreie para entender a cadeia


Monitorar Blockchain requer visibilidade em toda a estrutura tecnológica e em todas as transações digitais que são processadas por essa tecnologia. Você não pode ignorar as solicitações ou informações de amostra/acelerador ao administrar Blockchain. Não pode acreditar cegamente que aplicações, serviços, processos, redes ou infraestruturas estão sempre fornecendo 100% de disponibilidade e performance otimizada.

No entanto, as equipes de TI também precisam entender os insights gerados por meio dos processos de monitoramento e, a partir desse conhecimento, os recursos deterministas de Inteligência Artificial (IA) serão essenciais. Ao utilizar algoritmos customizados de Machine Learning, as organizações podem autodescobrir e autoestabelecer os 100% do tráfego de rede, do consumidor final à aplicação de Blockchain e à sua Infraestrutura de TI. Esse mapa gerado pela IA fornecerá uma compreensão completa de todas as entidades, relacionamentos e dependências envolvidas na operação de Blockchain, baseada em uma aplicação e ajudando as equipes de TI a determinarem o impacto dos eventos relacionados à performance e o responsável pelas causas que possam surgir.

Porém, a compreensão é apenas uma parte do quebra-cabeça. O próximo passo é utilizar como base os algoritmos de Machine Learning para estabelecer, comparar períodos e criar visualizações de dados multidimensionais, com o objetivo de determinar e classificar problemas que possam ocorrer de maneira inevitável nos ambientes complexos que utilizem Blockchain. Como resultado, as empresas podem desenvolver autorregeneração de suas aplicações em Blockchain. Se uma aplicação dessa tecnologia estivesse com algum problema de memória, por exemplo, a Inteligência Artificial determinista (Machine Learning) poderia detectar esse estado e iniciar uma correção de ajuste da configuração de memória automaticamente, mantendo a capacidade da aplicação para processar os blocos de informações.

Blockchain possui aplicações mais amplas


O monitoramento de performance de Blockchain será fundamental para as empresas evitarem falhas como as que observamos hoje na bolsa de valores de Bitcoins. Mas não é apenas o valor de Bitcoin que pode ser afetado pelas falhas. Blockchain possui outras aplicações fora do mundo financeiro que podem ser afetadas.

Por exemplo, em uma cadeia de fornecimento, as aplicações de Blockchain rastreiam os bens à medida que se movem e nessa mesma cadeia, organizando melhor os dados de rastreamento e colocando-os em uso. O Walmart está trabalhando atualmente com a IBM para utilizar a tecnologia de Blockchain, com o objetivo de rastrear as mercadorias durante cada etapa da cadeia de fornecimento – distribuindo alimentos frescos para os consumidores com mais rapidez e fornecendo rastreabilidade completa em todo o processo. Porém, uma falha nesse caso poderia significar a perda de visão do estoque ou de bens, simplesmente por não estar no local e no momento correto, diminuindo assim a entrega para os consumidores e criando um impacto negativo em suas experiências.

À medida que o uso de Blockchain se torna mais generalizado, deve ser muito importante não monitorá-lo. Embora possa parecer como um outro tijolo na parede da complexidade de TI, com uma gestão adequada, Blockchain pode se encaixar perfeitamente no ecossistema digital e fornecer valor, ao invés de muitas dores de cabeça para as equipes de TI.

fonte: http://www.securityreport.com.br/overview/como-evitar-as-armadilhas-quando-existe-um-bloqueio-de-blockchain/

quarta-feira, 14 de março de 2018

Artigo - Dia do Pi: curiosidades sobre a constante matemática mais famosa do mundo

Você sabia que os primeiros indícios escritos sobre o Pi datam de 1900 a.C.? Há ainda aqueles que questionam o seu valor e padrão
Neste 14 de março (14/3) comemora-se o Dia do Pi. A constante matemática mais famosa da história inspirou o Doodle do Google de hoje. Como "pi" em inglês se pronuncia da mesma forma que a palavra "pie" (torta), a companhia fez uma brincadeira literal com a imagem de uma torta no campo de buscas. A efeméride ganhou ainda mais valor simbólico nesta quarta-feira, que marca a data de falecimento do físico britânico Stephen Hawking. O dia já era lembrado por marcar o aniversário do físico Albert Einstein.
Representada pela letra grega π, a data ganhou um dia oficial para celebrá-la em 2009 quando a Câmara de Representantes dos Estados Unidos decidiu, na ocasião, que a cada dia 14 de março o país festeja o Dia Nacional do Pi. A data faz mais sentido na forma como os americanos informam o calendário, no caso, o mês vem antes do dia: 3/14.
Contradições?
A essa altura, todo mundo sabe que o valor de pi é 3,14 e alguma coisa.  Ele corresponde a razão entre o comprimento de uma circunferência e seu diâmetro. Além de ser constante (3,14), o Pi é uma dizima periódica (sic *), ou seja, o número tem uma série infinita de algarismos decimais.
Mas há quem diga que tudo isso está errado. “Quando alguém escreve que pi é igual a 3,14 meus olhos choram”, confessa o matemático Javier Cilleruelo, assombrado pelos enigmas milenares que o número oculta.  Segundo ele, Pi não é igual a 3,14. E nem a 3,141592653.
“Pi é um número irracional. Não segue nenhum padrão e tem um número infinito de cifras”, explica Cilleruelo. E como um número irracional e eterno que é, Pi seria incalculável. Portanto, seria impossível saber seu valor exato.
O que Pi é então? 
A relação entre a circunferência de um círculo e seu respectivo diâmetro. E como o seu valor, é muito difícil também definir com precisão quem identificou tal relação.
Há relatos de que alguns povos já tinham esse conhecimento desde 2550 a.C.. A pirâmide de Gizé, que foi construída entre 2550 e 2500 a.C., tem um perímetro de 1760 cúbitos ou côvados (um cúbito possui cerca de 46 centímetros, embora, na época, fosse medido pelo comprimento do antebraço de uma pessoa e, portanto, esse número variava um pouco) e uma altura de 280 cúbitos.
A relação entre o perímetro da pirâmide e sua altura é o valor de Pi multiplicado por dois. Egiptólogos acreditam que estas proporções foram escolhidas por razões simbólicas, mas nunca saberemos ao certo.
Os primeiros indícios escritos sobre o Pi datam de 1900 a.C. Babilônios e egípcios tinham uma ideia do valor aproximado. Precisamente, os babilônios estimaram o Pi em uma relação de 25/8, enquanto os egípcios chegaram a um valor de 256/81.
O matemático grego Arquimedes de Siracusa (287 – 212 a.C.) é considerado a primeira pessoa a calcular o valor de Pi com mais precisão. Ele partiu da ideia de encontrar a área de dois polígonos encaixados na circunferência, um inscrito e outro circunscrito, como mostra a figura abaixo. Arquimedes não chegou ao valor exato, mas conseguiu uma ótima aproximação. Ele usou polígonos de 96 lados para encontrar um valor médio de 3,1485.
O trabalho de Archimedes para obter valores mais exatos de pi, pode ser destacado como sendo um dos primeiros em que a preocupação era com o número p em si. Com o tempo, este número rendeu inúmeros estudos matemáticos. Provou-se que ele é um número irracional; isto é, não existem números inteiros a e b, tais que = p. A expansão decimal de p não apresenta padrões elementares; é como se suas casas decimais tivessem vindo de uma caixa de surpresas.
“Muitos processos de cálculos de comprimentos, áreas e volumes já eram conhecidos há séculos; eles vinham na forma de instruções de procedimentos e não como fórmulas como, por exemplo, C = 2pr, A = pr2, V = 3/4pr3. Essas e outras fórmulas consequentes apareceram apenas a partir do Renascimento. Até aí a constante p não era o foco. Usavam-se valores aproximados como 3, e 3,14", comenta o professor Glenn Albert Jacques Van Amson, autor de matemática do Sistema Anglo de Ensino.
O matemático chinês Zhu Chongzi (429 – 500 d.C.) usou um método semelhante para se aproximar ao valor de pi, usando um polígono de 12.288 lados. Sua melhor aproximação foi a razão de 355/113.
Referências bíblicas?
Dizem que o valor aproximado de pi aparece na Bíblia: “E fez um tanque redondo de bronze, de dez côvados de uma borda à outra. Sua altura era de cinco côvados e um cordão de trinta côvados o cercava ao redor”. Está lá, em 1 Reis 7:23.
Vale notar que a razão de Pi encontrada nesse texto pode ser mais precisa do que se pode pensar, pois um côvado muda de valor de acordo com o tamanho do antebraço de uma pessoa. Assumindo que a Bíblia não está falando de uma pessoa específica, então, o tamanho do antebraço poderia oferecer boa precisão.
No século 15, o matemático indiano Madhavan de Sangamagramam descobriu o que hoje é conhecida como série de Madhava-Leibniz (esse foi o nome dado à série após o matemático alemão Gottfried Leibniz ter redescoberto a série no século 17). É uma série infinita que tende para o número quatro e que, posteriormente, ajudou a calcular o pi até 11 casas decimais.
A letra grega p, que vem da palavra perímetro, passou a ser usada para designar o número em 1707 pelo matemático galês William Jones. “As teorias elaboradas sobre o Pi geram muita 'matéria prima' para as mais diversas áreas na Matemática e na Computação. Pode-se criar processos de criptografia para codificar mensagens, por exemplo”, diz Glenn.
Busca Infinita
Por se tratar de um número irracional, o Pi apresenta uma série infinita de algarismos decimais e a tentativa de calcular o valor exato sempre fascinou os matemáticos. O cálculo mais preciso do Pi antes da invenção do computador foi feito por D.F. Ferguson que, em 1945, chegou a 620 dígitos. Desde então, o mundo da computação tenta resolver um problema insolúvel e aparentemente simples:dividir o comprimento da circunferência pelo seu diâmetro.
Com a ajuda de computadores, em 194, Fergunson conseguiu atingir 710 dígitos. Em 1999, o japonês Takahashi Kanada chegou a casa dos trilhões, com 206.158.430.000 dígitos, auxiliado por um computador.
Em 2002, matemáticos da Universidade de Tóquio conseguiram registrar 1.241.100.000.000 dígitos (Um quatrilhão).  Em 3 de outubro de 2006, Akira Haraguchi quebrou esse recorde, recitou' o Pi, de cabeça, com 111.700 casas decimais.
Em 2011, os engenheiros Alexander Yee, norte-americano, e Shigeru Kondo, japonês, calcularam os dez primeiros trilhões de decimais do pi. O computador deles levou quase um ano para completar as operações. Se eles decidissem escrever a sequência dos 12.1 bilhões de decimais encontrado com fonte Times New Roman de tamanho 12, o papel necessário para todos os números daria 60 voltas em torno da Terra.
“Os que tentam buscar mais decimais não são nerds exóticos. Para chegar a trilhões de dígitos é preciso utilizar algoritmos engenhosos, desenvolver uma nova matemática que permitirá resolver outros problemas”, assinala Cilleruelo. Por isso o Pi segue sendo uma prova de fogo no mundo da computação.


fonte: http://idgnow.com.br/ti-corporativa/2018/03/14/dia-do-pi-curiosidades-sobre-a-constante-matematica-mais-famosa-do-mundo/

* nota: Pi não é uma dizima periódica, o autor do artigo esta enganado.