Mostrando postagens com marcador casa. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador casa. Mostrar todas as postagens

quinta-feira, 13 de dezembro de 2018

Casas - 10 características marcantes em uma casa tradicional japonesa




Características de uma casa tradicional japonesa As casas tradicionais japonesas são um charme e possuem características arquitetônicas únicas que não são vistas em casas de estilo ocidental. Não é a toa que muitas pessoas que vem visitar o Japão, procuram os famosos ryokans, que são as hospedarias tradicionais japonesas que obviamente reúnem todas essas características em um só lugar.
As casas tradicionais japonesas são chamadas de Minka (民家), que literalmente significa “casa do povo”. Esse estilo de casa remonta ao período Edo e variam muito em sua aparência de região para região, referindo-se a todas as casas não pertencentes à aristocracia ou à classe samurai, ou seja, geralmente pertenciam a agricultores, artesãos e comerciantes.
Essas casas possuem salas com estilo japonês, chamadas de Washitsu (和室), que se caracterizam por ter tatami, portas de correr (fusuma) ao invés de portas articuladas entre os quartos, shoji, uma espécie de painel com papel translúcido colocado em uma armação de madeira, Tokonoma, uma área ligeiramente elevada em uma sala de recepção, etc.
Não podemos esquecer do genkan, que é um item presente em praticamento todas as casas japonesas, mesmo aquelas com estilo ocidental. Se você pretende viajar para o Japão, é interessante conhecer algumas dessas características e saber para que servem, afinal, essas casas tem um papel importante no que diz respeito a história e cultura do Japão.

1. Tatami

Washitsu (Wikimedia Commons)
Ao adentrar uma casa tradicional japonesa, uma das primeiras coisas que você vai reparar é o Tatami (畳), uma espécie de revestimento tradicional, utilizado desde o Período Muromachi. É feito de palha de arroz prensada revestida com esteira de junco e faixa lateral.
Quando o Tatami é novo tem uma coloração esverdeada, porém à medida que envelhecem, tornam-se amarelados. Não é permitido pisar no tatami com calçados, nem mesmo com chinelos (suripas). Normalmente senta-se diretamente no chão, em cadeiras sem pernas chamadas zaisu ou em grandes almofadas chamadas de zabuton.

2. Genkan

Genkan (style-sense.com)
O Genkan (玄関) fica localizado na entrada da casa, sempre um degrau abaixo da entrada principal. Neste local, deve-se retirar os sapatos e deve deixa-los sempre voltado para a porta. Em seguida, coloca-se a suripa, uma espécie de chinelo que deve ser usado apenas dentro da casa. Esse hábito ajuda a evitar e/ou reduzir a sujeira no interior da casa.
Geralmente, há um armário para guardar sapatos ao lado do genkan. Na maiorias das casas tradicionais, há um genkan espaçoso, já que é comum as famílias receberem convidados. Como já deu pra perceber, em hipótese nenhuma deve-se andar de sapatos dentro de uma residência no Japão. Ao fazer isso, você estará infringindo uma regra de etiqueta muito importante.

3. Shoji

Shoji (wikimedia commons)
Antigamente, as casas japonesas não costumavam usar vidro. Ao invés disso, era comum usar o shoji (障子) como alternativa de iluminação natural no interior da casa. O shoji é um painel ou porta de correr deslizante que se caracteriza por papel translúcido (feito com papel washi) em uma armação de madeira, usado tanto em paredes internas como externas.
A luz difusa atravessa o papel e cria uma atmosfera “macia” que se altera conforme a luz do dia. A estrutura que constitui os postigos em treliça podem ser de bambu ou madeira. As portas shōji podem ser encontradas tanto em casas de estilo japonês como de estilo ocidental e são projetadas para deslizar livremente e, assim, ajudam a economizar espaço.

4. Fusuma

Fusuma (fusuma.jp)
Fusuma (襖) são painéis deslizantes que atuam como portas, divisórias e paredes, feitos de papel muito espesso emoldurado em madeira e uma camada de papel ou tecido em ambos os lados.


O fusuma costuma ser decorado com pinturas relacionados à natureza, animais, mitologia ou caligrafia. Eles oferecem às casas japonesas muitas possibilidades, pois os quartos podem ser reconfigurados dinamicamente. Eles geralmente medem cerca de 90 centímetros de largura por 180 centímetros de altura e possuem uma borda de laca preta. As portas correm em trilhos de madeira na parte superior (Kamoi / 鴨居) e inferior (shikii / 敷居).

5. Wagoya


Wagoya (hoshinoyataketomijima.com)
Carpinteiros japoneses desenvolveram técnicas de marcenaria avançadas, permitindo a construção de grandes edifícios sem o uso de pregos. Algumas dessas madeiras são encaixadas ou amarradas com corda, e podem ser visto nas antigas casas japonesas.
O wagoya, por exemplo, se caracteriza por uma estrutura de madeira usada sob o telhado em que usa-se o método de intertravamento para conectar madeiras, estruturas e vigas.

6. Engawa

Engawa (Wikimedia Commons)
Engawa (縁側) é um corredor externo que fica do lado de fora da casa, como uma espécie de varanda. Tradicionalmente é usado para proteger as portas e paredes shoji contra o sol, chuvas e tempestades. A largura do engawa depende da casa, podendo ser estreito ou largo.

7. Ranma

Ranma (wikimedia commons)
Ranma (欄間) são painéis situados acima do shoji ou fusuma que são projetados para deixar entrar luz e ventilação nas salas e quartos. Muitas vezes são esculturas de madeira ornamentadas ou telas shoji .

8. Tokonoma

Tokonoma (Wikimedia Commons)
Tokonoma (床の間) é uma área ligeiramente elevada de encontro a uma parede em uma sala destinada a receber convidados. Neste local é comum encontrarmos um ou mais tipos de arte tais como pintura, shodo, bonsai, Suiseki (pedra de exibição), Kakemono ou ikebana.
Existe algumas regras de etiqueta importante em relação ao Tokonoma. Por exemplo, não se deve entrar no interior do tokonoma, exceto para mudar a decoração. Os convidados também devem ficar de costas pra ele, com o intuito de mostrar modéstia perante seus hóspedes.

9. Amado

Amado (wikimedia commons)
Amado (雨戸) é uma espécie de persiana ou porta de correr usada para selar completamente uma casa ou apartamento para segurança, privacidade e proteção contra vento, neve, tempestade ou tufões. Geralmente são feitos de madeira, ou metal.
O amado interfere completamente na estética de uma casa tradicional japonesa, uma vez que durante o dia, costuma ficar aberto, deixando à mostra o shoji, por onde entra a iluminação natural. Já durante a noite, costuma ser fechada por questões de segurança.

10. Ofuro

Ofuro (Wikimedia Commons)
Antigamente, a maioria das casas japonesas não tinham local para tomar banho. Por este motivo, era comum as pessoas se dirigirem ao Sento (banhos públicos) para se lavar. Na era Meiji, área para banho passou a ser implementadas nas casas, sendo comum hoje em dia. Em casas antigas e ryokans ainda é possível encontrar os tradicionais ofurô em madeira.
Uma característica interessante é o fato da área do banho ser separada do banheiro. Na área do banho, é comum encontrarmos o Ofuro (風呂), uma espécie de banheira onde os japoneses costumam relaxar após se lavarem. No entanto, existem diversas etiquetas relacionadas ao uso do ofurô. Se quiser saber mais sobre esse assunto, confira esse artigo.
Como deu pra notar, uma casa tradicional japonesa é multi-funcional e extremamente versátil na sua concepção. Ao mesmo tempo, esse tipo arquitetura prima pela sua simplicidade e refinamento. Mesmo nos dias de hoje, podemos encontrar muitas dessas características antigas em casas novas e modernas pois as muitas pessoas as consideram encantadoras.

quarta-feira, 25 de abril de 2018

Comunidade Yuba


A Comunidade Yuba, de descendência japonesa, vive segundo os conceitos do socialismo, implantados por seu fundador Isamu Yuba. São aproximadamente 60 membros oriundos de 20 famílias diferentes. Baseada no interior do estado de São Paulo a 600 km da capital, na cidade de Mirandópolis, a comunidade vive da agricultura. Fundada em 1935, a comunidade inicialmente se instalou em Formosa, no Paraná, mas após a insolvência e despejo, mudou-se, em 1956, para o terreno onde está até hoje. Na vida destes cidadãos, a arte ocupa lugar tão importante quanto o cultivo da terra, e desde pequenos as crianças Yuba aprendem a tocar instrumentos e/ou outras atividades culturais. Em 1961, chega o casal Hisao Ohara, escultor, e Akiko Ohara, bailarina. Nasce, assim, a nova fase cultural com a construção do Teatro Yuba. A partir de então, o treino de balé vira rotina. O grupo se apresentou em várias solenidades a nível nacional, inclusive para o casal imperial japonês, e foi algumas vezes ao Japão, assim como foi visitado por autoridades brasileiras e japonesas. O intercâmbio da comunidade com artistas de diferentes áreas é intenso e contínuo, e seguidamente os Yuba se apresentam e recebem visitantes em seu teatro. O conceito Yuba é lindo e puro. As atividades são divididas, o dinheiro é comum, inclusive aquele das atividades individuais, como nas cerâmicas feitas por uma das mulheres. Eles assistem TV juntos e comem juntos no grande refeitório. As divergências são superadas com naturalidade e as grandes decisões são resolvidas no voto, democraticamente. E exatamente pela sua seriedade e devoção às coisas que realmente interessam, os Yuba são respeitados e queridos. Se você puder, faça uma visita. A energia é incrível. Dias 25 e 30 de dezembro, acontecem apresentações de canto, dança e teatro, ensaiadas o ano todo especialmente para estes dias. Ligue e fale com a simpática Marian. Minha visita aos Yuba foi em um dia que o Teatro de Marionetes Edo, vindo do Japão para algumas apresentações no Brasil, estava lá. Os atores deram um show, com técnicas que hoje só existem no Japão. Seríssimos, os japoneses são um exemplo. Poético demais. Fiquei apaixonada.
comunidade yuba-hardecor (8)
O caminho é quase todo asfaltado. Apenas um ou dois quilômetros de estradinha de terra. Não se intimide.
comunidade yuba-hardecor (9)
As cerâmicas, lindas, podem ser compradas no local.
comunidade yuba-hardecor (10)
Tigelas, copinhos de chá e vasos, além dos utensílios para comida japonesa.
comunidade yuba-hardecor (16)
Os Yuba são bastante religiosos, mas não há nenhum templo ou igreja no local.
comunidade yuba-hardecor (15)
Antiga cabine telefônica.
comunidade yuba-hardecor (14)
As casas são bem simples. As esculturas no jardim convivem com o ar condicionado, imprescindível no oeste.
comunidade yuba-hardecor (13)
O escultor Hisao Ohara viveu na comunidade até falecer.
adsd
Nesta casa, originalmente dos fundadores da comunidade, funciona hoje o museu Yuba. O jardim de esculturas em granito assinadas por Hisao Ohara completa a paisagem.
sadcsds
Vista de uma das casas Yuba.
svsds
O teatro, construído pelos adultos e crianças Yuba em uma semana, recebe as apresentações da comunidade e de artistas convidados. O chão de terra batida torna tudo ainda mais bonito e singelo.
comunidade yuba-hardecor (2)
Ator craque Mitsuru Kamijo, do Mitsuru Kamijo The Edo Marionette Group apresenta a “Dança do Leão”.
comunidade yuba-hardecor (3)
O ótimo e super engraçado ator Kenichi Medachi. Apesar da dificuldade da língua, os atores se faziam entender. O uso de umas poucas palavras em português ajudava na aproximação e em algumas passagens, a platéia gargalhava.
comunidade yuba-hardecor (4)
Os atores se vestem de preto e cobrem o rosto para que o foco fique concentrado nos bonecos. A técnica é bem difícil e hoje este tipo de suporte para os cordões só existe no Japão.
comunidade yuba-hardecor (5)
O ator, também hiper engraçado, Koji Ohgami. Repare na cortina, toda manchada de tinta. Totalmente cool, como tudo na terra dos Yuba.
comunidade yuba-hardecor (6)
Em outro momento, o ator Kenichi Medachi.
comunidade yuba-hardecor (7)
Observe o número de cordões ligados ao boneco. Isso possibilita uma movimentação sutil, delicado e bastante próximo da realidade.
Comunidade Yuba: f 18. 3708 1247 ou 3708 1290, com Marian

fonte:https://hardecor.com.br/comunidade-yuba/

quarta-feira, 4 de abril de 2018

Projetos - Alpendre

Alpendres de madeira: o que considerar antes de construir um!

Patricia Smaniotto – homify Patricia Smaniotto – homify
Uma casa rústica não está completa se não tem um alpendre de madeira. O alpendre é uma espécie de varanda que serve como espaço de transição entre o interior e o exterior da casa, atuando especialmente na proteção contra o sol e a chuva. Grande parte do charme desse tipo de casa reside no alpendre, que é um importante espaço de lazer praticamente ao ar livre. Mas é bom dizer que os alpendres podem ser diferentes dependendo do estilo arquitetônico das casas, o que vai além dos mais evidentes como o rústico e o campestre.
No Brasil, que apresenta clima geralmente quente na maioria das regiões, o alpendre é realmente útil e pode ser utilizado ao longo do ano. Uma boa dica é que ele normalmente pode ser acrescentado à casa sem alterar a estrutura dela. Ou seja, provavelmente você pode considerar a construção de um alpendre caso tenha espaço para ele. Se você quer saber mais sobre esse espaço tão especial, aproveite as informações deste livro de ideias.

1. Defina o propósito do alpendre

Antes de construir um alpendre de madeira coberto, é preciso considerar alguns fatores. Lembre-se de que dar os passos certos no início do projeto é decisivo para que ele corra bem. Lembre-se também que o alpendre vai impactar toda a casa, portanto deve-se ter muita clareza dos objetivos dessa estrutura.
E começamos por isso mesmo: qual é o objetivo do alpendre? Geralmente, este espaço é uma extensão do espaço social da família, motivo pelo qual pode acomodar uma mesa de refeições ou uma área de estar – ou as duas coisas. Se for usado como zona de refeições, a proximidade com a cozinha é relevante, o que não acontece com uma área de estar.
Se o alpendre vai ser usado o ano todo, é preciso encontrar opções para fechá-lo em determinadas épocas e ocasiões e torná-lo mais confortável. Outra possibilidade de uso do alpendre é instalar uma área para churrasqueira para as reuniões com os amigos e a família, o que exige outras condições de construção.
Por fim, o estilo de vida do morador ou moradores precisa ser levado em consideração. O alpendre vai ser usado para atividades mais sossegadas ou vai ser pouco de reuniões e festas? Também é importante levar em conta se o alpendre vai ser desfrutado apenas por um casal, por exemplo, ou se a família é formada ainda por crianças. Fatores com esses influenciam no orçamento e no projeto.

2. Leve em conta o clima

Fazenda Muitos Capões - Ampliação: Casas rústicas por CABRAL Arquitetos
CABRAL Arquitetos

Fazenda Muitos Capões – Ampliação

CABRAL Arquitetos
Um verdadeiro continente, o Brasil apresenta as mais diferentes condições climáticas. Se há muito sol, um alpendre pode contar, por exemplo, com toldos retráteis para amenizar a radiação solar. Mas se for instalado em uma região com muitas chuvas, talvez o melhor a se fazer é fechá-lo parcial ou totalmente. Seja qual for o clima, a construção do alpendre tem que considerar as suas características para obter o espaço mais confortável e que seja utilizável o ano todo.

3. Determine o orçamento

Casa da Praia: Casas tropicais por Mellani Fotografias
Mellani Fotografias

Casa da Praia

Mellani Fotografias
Uma regra básica: só vá até onde o orçamento permitir. Por isso, é preciso definir o que se pode e o que se quer gastar com o alpendre. Lembre-se que uns estilos, designs e materiais são mais caros do que outros, portanto esta questão é essencial. O melhor a se fazer é acrescentar mais 10% ao orçamento para cobrir custos adicionais.

4. Verifique a existência de licenças

Antes de tomar a decisão de construir um alpendre e comprar os materiais, é imprescindível que se verifique junto à prefeitura se há a exigência de licenças para construção de alpendres, evitando assim surpresas desagradáveis e o não aproveitamento dos materiais. Também é uma boa ideia falar com um arquiteto para saber o que é exigido para a construção de um alpendre.

5. Defina a extensão do alpendre

Geralmente, o alpendre não é usado em toda a sua extensão. Ele deve ser proporcional à casa e se aconselha até que tenha uma área um pouco menor do que a idealizada para não se perder a sensação de aconchego. Por outro lado, pode-se querer ter mesmo várias áreas distintas no alpendre, o que favorece um tamanho maior. De todo modo, não importa qual tamanho tenha o alpendre, ele deve ter o espaço necessário para que a circulação flua e os móveis sejam usados com facilidade.

6. Certifique-se se o alpendre é acessível pela casa

RESIDÊNCIA GUARAJUBA 01_FOTO 01: Casas tropicais por CHASTINET ARQUITETURA URBANISMO ENGENHARIA LTDA
CHASTINET ARQUITETURA URBANISMO ENGENHARIA LTDA

RESIDÊNCIA GUARAJUBA 01_FOTO 01

CHASTINET ARQUITETURA URBANISMO ENGENHARIA LTDA
O alpendre deve ser facilmente acessível a partir do interior da casa de modo a tornar mais fluida a circulação e mesmo para incentivar as pessoas a usar o espaço. Uma solução fácil e agradável é instalar grandes portas de correr. Quanto à comunicação do alpendre com os diferentes ambientes da casa, os mais indicados são aqueles que compõem a parte social como a sala de estar e a sala de jantar.

7. Escolha as melhores madeiras para o alpendre

Muito usada na construção de casas, a madeira é bonita, resistente e, acima de tudo, versátil. Conhecida por transmitit aconchego, é um material natural que precisa ser selado para preservar o aspecto.
Existem diversos tipos de madeira que podem ser utilizadas na construção de um alpendre. O pinho, por exemplo, é uma madeira macia que, depois de envernizada, fica amarelo-dourada. Forte, elástico e moderadamente pesado, o pinho não é caro e pode ser trabalhado à mão ou com máquinas, podendo ainda levar um acabamento com diferentes tintas. A durabilidade dele pode ficar comprometida se ficar em contato direto com terra ou umidade.
Já o mogno é bastante estável e durável e se apresenta em diversas tonalidades como castanho, cinza, laranja e vermelho ou mesmo misturadas, dependendo da região da qual é proveniente. O cedro, por sua vez, é uma madeira versátil e leve, o que facilita na hora de serrar, lixar ou pregar. Embora macia, essa madeira resiste bem ao calor e ao sol, além de ter um tom castanho avermelhado que torna os espaços acolhedores.
Por fim, a teca é uma espécie tropical que resiste ao apodrecimento e à deterioração. o que faz com que ela seja adequada a ambientes externos. Rústica e elegante, pode ser utilizada na estrutura do alpendre ou nos móveis da decoração.

8. Contrate os profissionais certos

A melhor decisão que você pode tomar é contratar um arquiteto para garantir a qualidade estética, funcional e estrutural do projeto do alpendre. Aqui na homify podem ser encontrados excelentes profissionais, bastando fazer a pesquisa por atividade e/ou cidade. Boa sorte na escolha!