Sheldon Cooper em The Big Bang Theory, papel desempenhado pelo actor Jim Parsons,
disse, no 73º episódio da série, "73 é o melhor número; 73 é o 21º
primo; O seu reverso (37) é o 12º e o seu reverso (21) é o produto
entre 7 e 3. Em binário, 73 é a capicua, 10010012 cujo reverso é 10010012."
O companheiro de quarto de Sheldon, Leonard Hofstadter, diz, de seguida, "73 é o Chuck Norris dos números", ao que Sheldon responde "Isso queria o Chuck Norris."
Em Portugal, na série humorista Gato Fedorento, em diversos sketches há a referências a números cujos últimos dois algarismos são 7 e 3, inclusivamente o próprio 73.
O 73º dia do ano é o famoso Dia do Pi.
Pegue sua calculadora e vá fazendo as seguintes contas: 1 – 604= resultado -603 (603 negativo) -603 + 50738 = 50135 obs: quando colocar 50738 (BELOS)
na calculadora mostre (tem que olhar o visor ao contrário, “de cabeça
para baixo”) para a sua “presa”, ela vai ler BELOS quando pedir pra ela
apertar a tecla =, vai dar como resultado 50135( SEIOS).
Mansão à venda e teatro em NY: o que Jim Parsons fará após Big Bang Theory?
Em 2015, Jim Parsons ganhou uma estrela na Calçada da Fama de Hollywood Imagem: Mark Ralston/AFP
O
ator Jim Parsons, 45, assumiu há mais de dez anos um dos personagens
mais importantes e também um dos mais complicados da sua carreira. Com
Sheldon Cooper, em "The Big Bang Theory", Parsons soube mais do que
ninguém fazer milhões de pessoas rirem de seu comportamento peculiar.
Afinal, não é fácil achar graça de um gênio da física que sofre de
Transtorno Obsessivo Compulsivo, tem dificuldade em se relacionar com as
pessoas, é fã da série "Star Trek" e ainda sabe curiosidades sobre
bandeiras e trens.
Não à toa, dos cinco personagens principais de
"The Big Bang Theory", o que mais se destacou foi mesmo o Sheldon
Cooper. O reconhecimento veio em forma de prêmios: foram quatro Emmys e
um Globo de Ouro. Dinheiro também não foi um problema. Nos último anos,
ele passou a ganhar US$ 1 milhão por episódio e em 2016 e 2017 foi o
ator de TV mais bem pago do mundo, acumulando uma fortuna de US$ 27,5
milhões por ano, segundo a "Forbes".
Mesmo
assim, Parsons nunca se mostrou ganancioso. Em 2017, ao lado dos outros
colegas de "The Big Bang Theory", aceitou reduzir o seu salário em US$
100 mil por episódio para que suas colegas que ganhavam menos passassem a
receber mais.
Todos os amigos reunidos em "The Big Bang Theory" Imagem: DivulgaçãoPorém, a série que o consagrou vai acabar no ano que vem e a revista "Entertainment Weekly" afirmou que foi, justamente, a vontade do ator que definiu o desfecho do programa. Parsons deixaria a série em 2019, ela acabando ou não, e como não fazia sentido continuar sem seu principal personagem, era melhor fechar a lojinha de vez.
Se
os fãs de "The Big Bang Theory" sabem de cor todas as idiossincrasias
de Sheldon Cooper, poucas pessoas conhecem de verdade o ator Jim
Parsons. Assim como Sheldon, ele também nasceu no Texas e, antes de
interpretar o gênio da física, ele já tinha sido reprovado em 30 testes
para outras séries de TV em menos de um ano. Só conseguiu o papel porque
teria "entendido o que os produtores estavam tentando fazer". A julgar
pelo sucesso da série, Parsons entendeu também o que o público
queria ver.
Fachada da mansão de Jim Parsons coloca à venda por US$ 9 milhões Imagem: ReproduçãoEmbora
discreto na vida pessoal, Parsons não faz segredo sobre como gasta o
seu dinheiro. Recentemente, o ator voltou a viver em Nova York e botou
em julho deste ano a sua mansão em Los Feliz, Los Angeles, à venda por
US$ 9 milhões. A casa, em estilo clássico, não é tão grande (para os
padrões de Hollywood, é claro!). Ela tem 374 metros quadrados e três
quartos, mas é ricamente decorada, e foi construída por Stiles O.
Clements em 1920, famoso arquiteto do teatro El Capitan. A residência já
havia pertencido ao ator Robert Pattinson, de "Crepúsculo".
O
sucesso como Sheldon Cooper também encorajou o ator a revelar sua
homossexualidade, em maio de 2012 em uma entrevista ao jornal The New
York Times. O anúncio foi recebido com naturalidade pelos fãs, o que
deixou Parsons impressionado, pois ele pensou que enfrentaria
preconceito e rejeição por parte do público, o que não ocorreu.
No
ano passado, Jim se casou com seu companheiro Todd Spiewak, com quem
está junto há mais de 15 anos, no luxuoso Rainbow Room, no 65º andar do
edifício Rockefeller Plaza, em Nova York.
Em
Nova York, Parsons tem se dedicado a outras atividades ligada às artes,
como o espetáculo "The Boys In The Band", apresentado na Broadway até
11 de agosto deste ano, que contou com a participação de Zachary Quinto.
No
Instagram, sua grande paixão foi o cachorrinho Otis, que morreu em maio
de 2018. Na ocasião, Parsons postou um texto emocionante em que
lamentava a perda do seu animalzinho de estimação. Recentemente, o ator
adotou um novo cachorrinho, Rufus, que já está começando a aparecer em
suas postagens e é tão fofo quanto Otis.
Nos
cinemas, seu filme mais recente foi "A Kid Like Jake", baseado na obra
de Daniel Pearle, em que Parsons atua ao lado de Claire Danes (de
"Homeland") e Octavia Spencer ("Histórias Cruzadas"). No enredo, o casal
formado por Parsons e Danes têm um filho de quatro anos transgênero e
eles precisam lidar com os preconceitos da sociedade, inclusive no
jardim de infância.
Parsons ainda encontra tempo para ter um
programa na rádio SiriusXM, batizado de "Jim Parsons Is Too Stupid For
Politics", em que ele dá opiniões sobre política.
Mesmo
assim, a marca que "The Big Bang Theory" deixou na carreira de Jim
Parsons não deverá desaparecer tão cedo. Recentemente, ele postou um texto em seu Instagram agradecendo a equipe por todos esses anos.
"Esse
sentimento de gratidão está sempre comigo, mas ele foi multiplicado no
momento em que a temporada final foi anunciada. Sinto gratidão intensa
por nossos devotos telespectadores, que são a o motivo real de termos
explorado esses personagens por 12 anos das nossas vidas", escreveu.
É uma autêntica mineração do lixo eletrônico, extraindo todos os metais das baterias de lítio.[Imagem: Lei Pan/Michigan Tech]
Mineração química
Usando métodos de processamento de minérios usados há mais de 100
anos, estudantes de engenharia química encontraram uma solução para um
problema fundamental do século XXI: como reciclar de forma econômica as
baterias de íons de lítio, que equipam de celulares a carros elétricos.
O professor Lei Pan, da Universidade Tecnológica de Michigan, hoje
trabalha com engenharia química, mas fez sua graduação em engenharia de
minas.
Ele então imaginou se as mesmas tecnologias usadas para separar os
metais dos minérios não poderiam ser aplicadas às baterias usadas.
Pan conta que então deu aos seus alunos um curso intensivo em métodos
básicos de processamento de minérios e os soltou no laboratório. Eles
não tardaram a voltar com a solução. Mineração do lixo eletrônico
Depois que o minério é extraído das minas, ele é levado por caminhões
ou correias transportadoras até os moinhos, de onde sai triturado. Esse
minério em pó é então colocado em grandes recipientes com diferentes
solventes, dependendo do minério e do metal que se deseja extrair, onde
tudo é remexido continuamente. O metal puro acaba se aglomerando na
superfície dos recipientes, de onde é então retirado - esse processo é
chamado flotação.
"Nós usamos separação por gravidade padrão para separar o cobre do
alumínio e usamos a flotação para recuperar materiais críticos,
incluindo grafite, lítio e cobalto. Essas tecnologias de mineração são
as mais baratas disponíveis e a infraestrutura para implementá-las já
existe," disse Pan.
"Ficamos tentando todos os tipos de solventes para liberar os
compostos químicos [das baterias], e depois de horas e horas,
descobrimos que a água pura funcionava melhor," contou Zachary
Oldenburg, membro da equipe.
No final, as tecnologias da indústria de mineração foram usadas para separar tudo nas baterias,
do invólucro e das chapas de metal e revestimentos até o anodo e o
catodo, que incluem o óxido de lítio, a parte mais valiosa. Os
componentes podem ser devolvidos ao fabricante e transformados em
baterias novas.
"Para fins de remanufatura, nossos materiais reciclados são tão bons
quanto os materiais virgens, e são mais baratos," disse Oldenburg. Bibliografia:
Recovery of active cathode materials from lithium-ion batteries using froth flotation Ruiting Zhan, Zachary Oldenburg, Lei Pan Sustainable Materials and Technologies Vol.: e00062 DOI: 10.1016/j.susmat.2018.e00062