Receita de Viagem com Bel Coelho Temporada 1 - Episódio 18
Bel Coelho conhece o Chanko, a farta comida dos peso-pesados do sumô,
e escolhe Jun Sakamoto para ser seu mentor na arte do sushi. Ela também
descobre que japoneses e brasileiros têm mais em comum do que parece: o
arroz.
segunda-feira, 29 de agosto de 2016
segunda-feira, 22 de agosto de 2016
Profissão - Boa linguagem corporal ajuda a obter sucesso profissional
Facilidade de comunicação. Quantas vezes você encontrou essa frase
em enunciado de uma vaga de emprego? Para muitos profissionais, basta
ser simpático e saber se expressar bem. Mas o poder da comunicação vai
muito além desses dois quesitos. O corpo inteiro, incluindo movimento
dos braços e mãos, olhos e inclinação do corpo podem facilitar ou
atrapalhar as relações com o chefe, colegas de trabalho e negociações.
É importante que o profissional tenha em mente que todos somos vendedores. Vendemos a própria imagem, uma ideia, um projeto, um serviço ou um produto. E a linguagem corporal é forte aliada para o sucesso das "vendas".
Claro que formação profissional, competências, nível hierárquico, qualidade dos argumentos, entre tantos outros fatores, têm tanta ou mais importância do que a linguagem corporal, mas saber tirar proveito desse quesito só contribui para o sucesso profissional.
Outra ajuda importante é a própria convicção do que se pretende vender. "Você precisa acreditar nas suas palavras", escreve Paulo Sérgio de Camargo em seu livro "Linguagem Corporal" (Editora Summus). ). "Se não for assim, você, inconscientemente, vai refletir essa descrença no seu corpo e não irá convencer ninguém de nada", afirma.
COMO O CORPO SE COMUNICA
Fala
Falar muito devagar ou rápido demais, muito alto ou muito baixo ou, ainda, não pronunciar as palavras com clareza. Tudo isso pode prejudicar a comunicação e não passar a credibilidade desejada. Manter um ritmo cadenciado, fazer as pausas necessárias indicadas, na escrita, por vírgulas e ponto final, em um volume agradável, são essenciais para a boa comunicação.
Olhar
Quer desarmar seu interlocutor e, ao mesmo tempo, demonstrar interesse e afetividade? Mantenha seu olhar fixo na região da testa dele, mas intercale com um olhar mais afetivo, dividindo a visão entre os olhos e a boca. Use expressões para demonstrar suas reações ao que ele fala, como arregalar os olhos ou erguer as sobrancelhas, por exemplo. Essa é, segundo especialistas, a melhor forma para transmitir seriedade, profissionalismo e interesse pelo que está sendo exposto.
Sorriso O sorriso é
um instrumento poderoso no processo de persuasão. Transmite tranquilidade e, consequentemente, credibilidade. É como se o interlocutor soubesse que a pessoa que sorri está tranquila porque não tem nada a esconder e tem convicção sobre o que fala. Sorria sem exageros, claro.
Gesto do abraço
Mostrar a palma das mãos enquanto fala, envia a mensagem de que você está desarmado. Uma boa maneira de fazer isso, especialmente durante uma apresentação, é grudar os cotovelos no corpo, como se abrisse os braços para abraçar seu interlocutor. Essa postura transmite sinceridade, credibilidade e segurança.
Gestos
Para prender a atenção de quem está ouvindo, utilize movimentos com os braços e as mãos e até os gestuais da mímica, que também facilitam a compreensão das ideias. Um bom exemplo é levantar a mão e contar números com os dedos, como os professores costumam fazer em sala de aula. Evite exageros.
Respiração
É preciso manter a respiração o mais calma e natural possível. Existem várias técnicas para conseguir isso e procure ajuda, se necessário. A respiração controlada, que flui automaticamente, também ajuda a evitar cacoetes de linguagem como “né”, “então”, “hummm”, entre tantos outros.
Espelho
Sem copiar exatamente os mesmos gestos, tente imitar algumas posturas do seu interlocutor. A ideia, aqui, é se inspirar nele e repetir vagamente o mesmo estilo. Esse comportamento gera uma sensação agradável e de identificação.
É importante que o profissional tenha em mente que todos somos vendedores. Vendemos a própria imagem, uma ideia, um projeto, um serviço ou um produto. E a linguagem corporal é forte aliada para o sucesso das "vendas".
Claro que formação profissional, competências, nível hierárquico, qualidade dos argumentos, entre tantos outros fatores, têm tanta ou mais importância do que a linguagem corporal, mas saber tirar proveito desse quesito só contribui para o sucesso profissional.
Outra ajuda importante é a própria convicção do que se pretende vender. "Você precisa acreditar nas suas palavras", escreve Paulo Sérgio de Camargo em seu livro "Linguagem Corporal" (Editora Summus). ). "Se não for assim, você, inconscientemente, vai refletir essa descrença no seu corpo e não irá convencer ninguém de nada", afirma.
COMO O CORPO SE COMUNICA
Fala
Falar muito devagar ou rápido demais, muito alto ou muito baixo ou, ainda, não pronunciar as palavras com clareza. Tudo isso pode prejudicar a comunicação e não passar a credibilidade desejada. Manter um ritmo cadenciado, fazer as pausas necessárias indicadas, na escrita, por vírgulas e ponto final, em um volume agradável, são essenciais para a boa comunicação.
Olhar
Quer desarmar seu interlocutor e, ao mesmo tempo, demonstrar interesse e afetividade? Mantenha seu olhar fixo na região da testa dele, mas intercale com um olhar mais afetivo, dividindo a visão entre os olhos e a boca. Use expressões para demonstrar suas reações ao que ele fala, como arregalar os olhos ou erguer as sobrancelhas, por exemplo. Essa é, segundo especialistas, a melhor forma para transmitir seriedade, profissionalismo e interesse pelo que está sendo exposto.
Sorriso O sorriso é
um instrumento poderoso no processo de persuasão. Transmite tranquilidade e, consequentemente, credibilidade. É como se o interlocutor soubesse que a pessoa que sorri está tranquila porque não tem nada a esconder e tem convicção sobre o que fala. Sorria sem exageros, claro.
Gesto do abraço
Mostrar a palma das mãos enquanto fala, envia a mensagem de que você está desarmado. Uma boa maneira de fazer isso, especialmente durante uma apresentação, é grudar os cotovelos no corpo, como se abrisse os braços para abraçar seu interlocutor. Essa postura transmite sinceridade, credibilidade e segurança.
Gestos
Para prender a atenção de quem está ouvindo, utilize movimentos com os braços e as mãos e até os gestuais da mímica, que também facilitam a compreensão das ideias. Um bom exemplo é levantar a mão e contar números com os dedos, como os professores costumam fazer em sala de aula. Evite exageros.
Respiração
É preciso manter a respiração o mais calma e natural possível. Existem várias técnicas para conseguir isso e procure ajuda, se necessário. A respiração controlada, que flui automaticamente, também ajuda a evitar cacoetes de linguagem como “né”, “então”, “hummm”, entre tantos outros.
Espelho
Sem copiar exatamente os mesmos gestos, tente imitar algumas posturas do seu interlocutor. A ideia, aqui, é se inspirar nele e repetir vagamente o mesmo estilo. Esse comportamento gera uma sensação agradável e de identificação.
fonte: http://www.destakjornal.com.br/noticias/carreira-formacao/boa-linguagem-corporal-ajuda-a-obter-sucesso-profissional-314565/
sexta-feira, 19 de agosto de 2016
7 Dicas de como ser mais confiante no trabalho

“Mesmo quando tudo parece desabar, cabe a mim decidir entre rir ou chorar, ir ou ficar, desistir ou lutar.” Essa belíssima frase da poeta Cora Coralina resume, em poucas palavras, a importância de ter confiança em si mesmo e de fazer isso transparecer aos outros. Quando se é confiante, nenhum obstáculo é grande demais e nenhum desafio é impossível de ser executado. Confiança no modo de agir e se portar, tanto na vida pessoal quanto na profissional, é uma forma de inspirar, mobilizar e mostrar que você pode.
Embora seja vital para a nossa vida, a confiança nem sempre está presente nas pessoas, principalmente se você for alguém que coloca em xeque suas habilidades e capacidades. Por isso, selecionamos sete dicas de Dharmesh Shah, co-fundador do HubSpot, que te ajudarão a adquirir mais confiança e demonstrar isso às outras pessoas. Tente incorporá-las ao seu dia a dia e leve o seu nível de confiança lá pra cima!
1. Ouça muito mais do que você fala
Falar muito é uma forma de mascarar a sua insegurança. Pessoas realmente confiantes são mais quietas e observadoras, pois desejam saber o que o outro pensa. Por isso, dê liberdade às pessoas para que digam como se sentem e o que pensam. Quando você estiver muito nervoso(a) e não souber exatamente o que falar, converse com alguém e peça dicas. Isso mostra que você é humilde e deseja aprender.
2. Divida o foco com outras pessoas
Sabe quando você conquista ótimos resultados em um projeto e sabe que grande parte daquilo se deveu ao seu bom trabalho? Na hora de celebrar, seja humilde e deixe os outros aproveitarem também o seu momento de glória. Pessoas confiantes sabem muito bem do que são capazes e não precisam ficar se auto-afirmando o tempo todo.
3. Peça ajuda sem medo
Você não se mostra mais fraco ou menos competente ao pedir auxílio a alguém. Afinal, ninguém é obrigado a saber de tudo e, no caso das pessoas confiantes, não saber de algo é mais um motivo para aprender coisas novas. Tenha segurança para admitir sua fraqueza em algum ponto e trabalhar essa melhora.
4. Não menospreze os outros
Pessoas que falam mal dos outros, vivem apontando defeitos e gostam de fofocas têm um único objetivo: fazer com que elas pareçam melhores. Isso é um indicativo clássico de falta de confiança e é algo muito negativo para um profissional que deseja se estabelecer como alguém sério, confiável e, claro, confiante.
5. Assuma os seus erros
Jogar a culpa nos outros é uma saída comum para diversas pessoas, afinal, é mais fácil dizer que a culpa por algo ter dado errado foi do outro, não sua. Pessoas confiantes assumem o que fizeram, falam sobre isso e, depois, tentam reparar o erro da melhor forma possível. Elas não têm problemas em falar sobre isso com os outros e até usam o erro como exemplo do que não deve ser feito. Lembre-se: você é humano e imperfeito.
6. Afaste as sensações ruins e hormônios negativos
Quando você está sob grande estresse e nervosismo, seu corpo libera cortisol, substância que limita sua criatividade, reduz sua habilidade de processar informações complexas e atrapalha suas emoções. Por isso, quando se sentir assim, elimine essa substância com exercícios físicos – vale até uma corridinha no quarteirão. Você verá como o resultado será incrível!
7. Seja uma pessoa voluntária
Uma ótima maneira de aumentar a sua confiança perante os outros é se voluntariar, independentemente de qual seja o desafio. Sabe aquele trabalho que ninguém quer fazer? Faça você! No final das contas, você verá que adquiriu muito mais conhecimento e, de repente, fez até uma coisa divertida e que rendeu ótimas experiências. Além disso, você ganhará o respeito dos seus colegas de trabalho – algo essencial para elevar a sua confiança.
Adquirir confiança não é algo difícil e nem desafiador. Basta apenas ter muita força de vontade, dedicação e acreditar em você. Lembre-se de que você é capaz de realizar tudo o que quiser!
Adquirir confiança não é algo difícil e nem desafiador. Basta apenas ter muita força de vontade, dedicação e acreditar em você. Lembre-se de que você é capaz de realizar tudo o que quiser!
fonte:https://www.lovemondays.com.br/blog/7-dicas-de-como-ser-mais-confiante-no-trabalho
Físico simula buraco negro e consegue observar pela 1ª vez teoria de Hawking
17 de agosto de 2016 - 12h47
Pesquisador Jeff
Steinhauer criou buraco negro em laboratório. Trata-se também da 1ª vez
que alguém consegue produzir evidência do entrelaçamento entre pares
Hawking
Autor da Foto
Durante um tempo, acreditava-se que a força gravitacional de um buraco negro era tamanha que nem mesmo a luz poderia escapar de suas garras no horizonte dos eventos. O físico britânico Hawking, então, propôs por meio de cálculos que devido as peculiaridades da física quântica, os buracos negros conseguiriam emitir uma pequena quantidade de radiação eletromagnética ou energia e, com o tempo, encolher lentamente. Tal radiação veio a ficar conhecida como radiação Hawking.
Agora, Steinhauer oferece a mais forte evidência, até então, que a previsão de Hawking estava correta. Os resultados do experimento do físico foram publicados na Nature Physics nesta semana.
Testando buracos negros
O experimento de Steinhauer é construído sobre as propostas do físico Bill Unruh, que sugeriu em 1980 que era possível recriar a física de um buraco negro usando outras substâncias. Em entrevista a Business Insider, o físico compara a força de um buraco negro a uma pessoa nadando contra a corrente de um rio.
Se um nadador estiver à beira de uma cachoeira ele não conseguirá se mover rápido o suficiente para escapar da queda, uma partícula de luz, de certa forma, age de forma similar ao nadador, tentando escapar de um buraco negro.
Para testar a previsão de Hawking, Steinhauer não usou água como base para o experimento e sim ondas de som. O pesquisador criou um buraco negro análogo usando átomos extremamente frios presos a um feixe de laser.
Quando ele aplicou um segundo feixe de laser, criou-se uma espécie de declive onde os átomos conseguiam fluir como uma espécie de cachoeira. A medida que os átomos se derramavam sobre o declive, eles aceleraram, alcançando velocidades supersônicas, mais rápidas que a velocidade do som.
Dessa forma, Steinhauer conseguiu criar um buraco negro acústico, ou seja, onde ondas de som dentro de uma região supersônica não poderiam escapar por que o condensado estava fluindo mais rápido que as partículas de som ou fônons poderiam viajar.
O físico explica que quando pares de fônons foram criados próximo ao buraco negro análogo, observou-se uma partícula caindo e outra escapando. Isso é análogo a um fóton escapando um buraco negro real, explicou.
O impacto na física
Steinhauer observa que ao verificar que a radiação Hawking realmente acontece, abre-se uma nova janela para descobrir novas leis da física.
O pesquisador também observou, por meio do experimento, o entrelaçamento entre duas partículas, uma espécie de conexão quântica entre partículas. Trata-se também da primeira vez que alguém consegue produzir evidência do entrelaçamento entre pares Hawking.
Apesar da distância entre elas, partículas entrelaçadas ficam, de
alguma forma, conectadas. Assim, mesmo quando uma partícula cai dentro
de um buraco negro, a partícula que fica na parte de fora ainda carrega
informação de seu outro par.
“A razão para que pessoas se preocupam sobre buracos negros e
radiação Hawking não é para aprender sobre os próprios buracos negros
como para testar novas leis da física”, ressaltou Steinhauer a Business
Insider.
segunda-feira, 15 de agosto de 2016
5 razões pelas quais os melhores colaboradores se demitem — mesmo quando gostam do seu trabalho
"Como Enlouquecer Seu Chefe", 1999.

Perder um ótimo funcionário é algo terrível. Há a despesa de encontrar, integrar e treinar seu substituto. Há a incerteza sobre o rendimento do novo colaborador. Há a dificuldade do resto da equipe até que a posição seja preenchida.
Às vezes, há uma sólida razão por trás da decisão de ir embora — problemas de relacionamento, motivos pessoais ou uma proposta muito boa para ser rejeitada. Nesses casos, mesmo que seja uma transição difícil, não há nada que você possa fazer.
E quanto ao resto?
Manter seus melhores funcionários começa com entender o porquê de as pessoas saírem. Aqui estão cinco razões para você refletir a respeito.
1 - Excesso de hierarquia
Independentemente do tamanho da empresa ou do segmento de atuação, cada local de trabalho precisa de estrutura e lideranças, mas uma organização extremamente vertical deixa os trabalhadores infelizes. Se os gestores cobram ótimos resultados, mas não valorizam a geração de ideias e centralizam o poder de decisão, não espere que metas sejam alcançadas. Valorize as boas ideias e dê liberdade para que elas sejam colocadas em prática. Ninguém fica feliz ao ter que se reportar para três ou quatro níveis hierárquicos que, muitas vezes, sabem menos sobre determinado assunto.2 - Excesso de trabalho
Qualquer função desempenhada passa por alguns períodos de estresse e sobrecarga, mas nada suga tanto a energia — física e mental — de um colaborador quanto o excesso de trabalho. E, muitas vezes, são os melhores funcionários — os mais capazes e comprometidos — que ficam mais sobrecarregados. Constantemente esses caras assumem mais e mais tarefas e projetos mostrando-se pró-ativos, mas esbarram na ausência de reconhecimento — como promoções e aumentos de salário — e logo desanimam. E quem poderia culpá-los? Você sentiria o mesmo.3 - Visões vagas
O trio "missão, visão e valores" muitas vezes é meramente figurativo. Um enfeite num quadro bonito na recepção da empresa ou em seu website. Não há nada mais frustrante do que olhar para uma visão preenchida com sonhos altos, mas nenhuma tradução dessas aspirações em objetivos estratégicos que as tornem viáveis. Sem essa conexão, tudo é papo furado. Por que uma pessoa talentosa gastaria seu tempo e energia para apoiar algo indefinido? Os colaboradores gostam de saber que estão trabalhando para um bem maior, não apenas para que a roda gire.4 - Falta de reconhecimento
Mesmo as pessoas mais altruístas querem ser reconhecidas e recompensadas por um trabalho bem feito. É a natureza humana. Quando você deixa de reconhecer o esforço de seus empregados, você não está só os desmotivando, mas também perdendo a maneira mais eficaz de gerar melhores resultados. Se seu orçamento é limitado para bônus e promoções, há muitas formas de baixo custo para fornecer o reconhecimento — uma palavra de apreço é gratuita. É bastante conveniente pedir que o funcionário "vista a camisa da empresa" enquanto ela não veste a dele. Pense nisso.5 - Estagnação
Ninguém gosta da ideia de estar no mesmo lugar, fazendo as mesmas coisas, pelos próximos 05 ou 10 anos — por mais que você ame seu trabalho, novos desafios e atividades são importantes para seu crescimento. As pessoas gostam de sentir que ainda podem progredir em suas carreiras e que todo o trabalho duro será recompensado. Nós precisamos de aspirações. Se não há um plano de carreira e estrutura para o crescimento dos colaboradores, eles provavelmente procurarão isso em outro lugar. Nesse meio tempo, o cara que ouve que "quem não está contente que vá embora" — e não o faz de imediato por ter suas contas para pagar — estará muito mais propenso a se sentir infeliz no trabalho e, com isso, ser menos produtivo e ter um desempenho abaixo da média.
***
Muitas pessoas que deixam seus empregos o fazem por causa de seus
chefes, não pelo trabalho ou pelo ambiente da empresa. Pergunte a si
mesmo o que pode fazer para conduzir seus colaboradores adiante e
começar a fazer as mudanças necessárias para mantê-los.Publicado originalmente em matheusdesouza.com
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