Mostrando postagens com marcador comida. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador comida. Mostrar todas as postagens

quarta-feira, 13 de junho de 2018

Artigo - Dez truques úteis de cozinha que você talvez não conheça

fonte: https://www.bbc.com/portuguese/geral-44405506

Direito de imagem Getty Images Image caption Alguns truques facilitam o trabalho na cozinha
Você é do tipo que adora fazer pratos elaborados na cozinha ou prefere apenas cozinhar o básico?
Já se pegou vendo umreality show de culinária e imaginando se consegue fazer aquelas delícias?
A verdade é que o segredo da boa cozinha muitas vezes está em truques simples que você aprende com a prática – ou com dicas de chefs e cozinheiros que compartilham suas experiências.
O programa da radio BBC The Kitchen Cabinet (O Armário de Cozinha) leva comida, cozinhar e comer muito à sério.
A equipe sabe que, não importa se você está cozinhando um banquete ou um almoço trivial, comer bem pode ser mais fácil do parece.
Aqui estão as dez dicas mais úteis:

1. Use uma tábua de cortar de madeira

Direito de imagem Getty Images
Image caption Madeira é o melhor material para tábuas de corte domésticas
A maioria das cozinhas profissionais usa tábuas de aço inoxidável por questões de higiene. Mas a melhor tábua de corte para ter em casa é a de madeira.
A madeira não tem propriedades antimicrobianas, mas é um dos piores ambientes para bactérias em um longo período de tempo. O material é poroso e absorve a umidade da superfície, secando a tábua mais rápido e prevenindo o crescimento de bactérias.
Além disso, por ser uma superfície não tão dura, a madeira não estraga o corte da faca.
Zoe Laughlin, do Institute of Making (Instituto do Fazer), aconselha tomar cuidado com tábuas de plástico.
"Umidade e bactérias se alojam nas marcas de corte da superfície", diz ela. "Uma tábua de madeira seca muito mais rápido."
Também é útil ter mais de uma tábua: uma para cortar carne e peixe crus e outra para vegetais e outros alimentos.

2. Amasse o alho com a lateral da faca em vez de descascar

A internet está cheia de truques "milagrosos" para descascar alho, mas a maioria ou causa muita sujeira ou é boa para grandes quantidades.
Direito de imagem Getty Images
Image caption O alho é um dos temperos mais usados pelos brasileiros
A solução é uma boa e velha técnica usada por grande parte dos chefs profissionais: em vez de descascar os dentes de alho um por um, coloque-os deitados na tábua e amasse-os com a lateral de uma faca grande de picar.
A casca vai sair tranquilamente e o alho já vai estar amassado, sem sujeira. Depois é só juntar os dentes e picar.

3. Deixe a carne descansar antes de cortar

Direito de imagem Getty Images
Image caption Para uma carne mais suculenta, deixe-se descansar antes de servir
Depois de assar ou grelhar um bife, deixe-o descansando por alguns minutos antes de cortar. A carne fica mais suculenta: conforme esfria, o "suco" da carne é reabsorvido e não escorre tanto ao cortar.
Mas, é claro, ninguém quer comer um bife gelado. Para que não esfrie demais, coloque papel alumínio sobre ele assim que tirar da frigideira, aconselha o chefe britânico Andi Oliver.
A ideia é deixar o bife descansando em temperatura ambiente por alguns minutos, de acordo com seu gosto e com o tamanho do bife. Se for bem grosso, pode descansar uns bons dez minutos. Se for um bife fininho, pode ser bem menos.
A dica também vale para carne assada e para churrasco.

4. Use fermento biológico fresco em vez de seco

Direito de imagem Getty Images
Image caption Fermento fresco deixa o pão com um gosto melhor
O escritor especializado em culinária Tim Hayward aconselha usar fermento fresco em vez de fermento biológico seco para fazer pães.
Vendido em tabletes, o fermento fresco tem um curto prazo de validade e precisa ser usado logo, mas, segundo Tim, dá um sabor bem melhor aos produtos assados.
Uma opção melhor ainda é usar fermento natural, o chamado levain, aquela massa viva de fermentação que você precisa alimentar e compartilhar.

5. Não use óleo para cozinhar o macarrão

Direito de imagem Getty Images
Image caption O óleo impede o molho de ser absorvido pela massa
Jogar óleo na água de cozimento do macarrão não é o melhor método para deixá-lo soltinho. Além de ser ineficiente, a gordura forma uma camada em torno da massa que a impede a absorver o molho, e seu macarrão fica menos saboroso.
O segredo do macarrão soltinho é garantir que a quantidade de água usada seja suficiente para a quantidade de macarrão – o ideal é usar no mínimo um litro de água para cada 100 g de macarrão. Também é importante mexer a massa durante o cozimento e não deixá-la cozinhar demais.
Para saber se está no ponto, tire um pedacinho de massa e quebre para ver se está seco. Para ficar 'al dente', retire quando ainda tiver um pontinho de massa seca.
Seguir o tempo de cozimento indicado na embalagem também costuma funcionar.

6. Manteiga: salgada ou sem sal? Não importa!

Direito de imagem Getty Images
Image caption Com sal ou sem, a manteiga é um dos ingredientes mais versáteis que existem
Esse tópico gera polêmica.
Cozinheiros mais antigos costumam usar manteiga sem sal para assar e com sal para cozinhar na panela.
O sal tradicionalmente é adicionado à manteiga para agir como um conservante natural – é uma medida pra prevenir o crescimento de bactérias.
O professor de culinária Barry Smith diz que não gosta que seus cogumelos soltem água enquanto cozinham – já que o sal retira a água dos alimentos –, então ele usa manteiga sem sal e depois salga no final.
No entanto, Jay Rayner e Rachel McCormack, do programa The Kitchen Cabinet, usam manteiga salgada tanto para assar quanto para cozinhar.
No fim, tudo depende um pouco do seu gosto.

7. Óleo de canola é ótimo para o uso geral na cozinha

Direito de imagem Getty Images
Image caption Óleo de canola é um dos mais versáteis na cozinha
Jay Rayner perguntou a vários chefs no The Kitchen Cabinet sobre qual tipo de óleo eles consideram mais versátil ao cozinhar.
A resposta foi: quando não estão usando algum tipo de gordura animal, eles escolhem óleo de canola.
É um óleo completamente sem sabor, então não vai afetar o gosto do que quer que você esteja cozinhando. Ele também atinge uma temperatura bem alta antes de queimar, então não vai começar a fazer fumaça muito rápido.
Ele também tem a vantagem de ser adequado para a maioria das dietas restritivas e costuma ser barato, então é ideal para cozinhar um número variado de pratos.

8. Aproveite todas as partes dos legumes e verduras

Direito de imagem Getty Images
Image caption Não desperdície as melhores partes das verduras e legumes
Quando está cozinhando legumes ou preparando verduras, você corta certos pedaços e joga fora?
Você pode querer reconsiderar esse tipo de prática, porque muitas partes de legumes que frequentemente acabam no lixo são justamente as mais saborosas.
Não esqueça que você também pagou pelos "pedaços rejeitados".
De cabinhos de brócolis a folhas de salsão, de cascas de ervilha a casca de cebola, você está perdendo muita coisa quando joga certos pedaços fora.
"As folhas da couve-flor e do salsão também são comestíveis – e deliciosas!", diz Zoe Laughlin. "Você pode adicioná-las no seu prato de couve-flor gratinado. E o cabinho do brócolis costuma ser bem macio e doce."
E escritora escocesa especializada em culinária Sue Lawrence diz que há muitos pedaços subaproveitados. "As cascas da ervilha tem muito sabor e são ótimas para a sopa. O mesmo vale para os talos da salsinha."
Rachel McCormack diz que é possível aproveitar até a casca da cebola. Basta cozinhar por bastante tempo até que ela fique caramelizada. Ou então guardar para fazer um caldo de legumes.
9. Verifique se o vinho não está estragado cheirando a rolha
Direito de imagem Getty Images
Image caption Seu nariz pode ajudar seu paladar a fazer a escolha certa
Para garantir que o vinho não está estragado, a primeira coisa a fazer é analisar a rolha. É mais fácil do que parece: cheire a rolha. Se ela tiver um cheiro de umidade, algo como papelão molhado ou um porão mofado, é sinal de que o vinho estragou.
O cheiro é resultado da contaminação com um composto chamado TCA, ou tricloroanisol. A contaminação acontece como resultado de um defeito na rolha, que permite a contaminação por um fungo.

10. Deixe abacates, maçãs e berinjelas de molho em água com limão para não escurecerem

Algumas frutas e legumes ficam com um aspecto escurecido após serem cortadas e não serem comidas imediatamente.
Direito de imagem Getty Images
Se a receita exige que você corte abacates, maçãs, berinjelas com antecedência, um truque para evitar o escurecimento é deixá-los descansando na água com limão.
O limão impede a oxidação das frutas, que é o que causa o aspecto envelhecido.

quinta-feira, 30 de novembro de 2017

Molho barbecue - algumas receitas

Churrasco: aprenda quatro receitas de molho barbecue
Sexta, 7/3/2014 8:28.
Por Waldemar Cezar 

Não sei quem inventou o churrasco, mas deve ter sido o mesmo cara que na pré-história aprendeu a produzir fogo batendo pedras ou atritando madeiras. Há algum tempo vejo nos cardápios dos restaurantes um prato divino com carne, a costelinha de porco ao molho barbecue. Existem dezenas de molhos barbecue porque nos Estados Unidos (onde o produto é vendido pronto nos mercados) as receitas foram se diversificando, portanto nem todo molho desse tipo precisa ser adocicado e vermelho como fazemos aqui.

Molho barbecue 1


Misture uma xícara de Coca-Cola com uma xícara de polpa de tomates, uma latinha (150g) de massa de tomates, ¼ de xícara de manteiga, meia xícara de molho inglês (é forte, prefiro diminuir as dosagens previstas nas receitas), meia xícara de açúcar mascavo, meia xícara de meado de cana, meia xícara de vinagre de maçã, uma colher de vinagre de vinho, duas colheres de molho de carne e uma colher de mostarda amarela. Junte uma colherinha de pimenta moída, uma de cebola em pó, uma de alho em pó, sal e molho de pimenta a gosto. Cozinhe em fogo baixo, mexendo de vez em quando até encorpar.

Molho barbecue 2


Este é mais fácil. Refogue em duas colheres de óleo um dente de alho esmagado e uma cebola picada. Junte ¼ de xícara de vinagre branco, ¼ de xícara de catchup, um cravo, três colheres de páprica doce 3 colheres de molho inglês, três colheres de açúcar mascavo, uma dedo-de-moça sem sementes, picada e algumas gotas de suco de limão. Cozinhe em fogo baixo até encorpar.

Molho barbecue 3


Misture uma xícara de mostarda amarela com meia xícara de açúcar refinado, ¼ de xícara de açúcar mascavo, 3/4 de xícara de vinagre de maçã, ¼ de xícara de água e duas colheres (ou mais) de pimenta moída. Leve ao fogo baixo por meia hora. Junte meia colher de molho de soja, duas colheres de manteiga e uma colher de aromatizante de defumado. Cozinhe mais 10 minutos.

Molho barbecue 4


Misture ¾ de xícara de maionese com 1/3 de xícara de vinagre de maçã, ¼ de xícara de suco de limão, ¼ de xícara de suco de maçã, uma colher de alho em pó, uma colher de pimenta moída, duas colheres de mostarda, uma colher de raiz forte, sal e molho de pimenta a gosto. Não vai ao fogo, deixe de um dia para o outro na geladeira.

Costelinha ao molho barbecue


Tempere costelinha com pimenta, alho, sal, tomilho, alecrim, sálvia e um fio de azeite e deixe pegar gosto uma noite na geladeira. Coloque na assadeira com os osso para baixo, pincele molho barbecue, cubra com alumínio e asse mais ou menos uma hora e meia, pincelando o molho algumas vezes. Retire o papel alumínio e termine de dourar a carne. Sirva com batatas ao forno e o que sobrar do molho em separado.

Alcatra


A rigor dá para preparar com qualquer carne para churrasco. Coloque a carne para assar na churrasqueira ou forno e enquanto assa pincele com molho barbecue.



fonte: https://pagina3.com.br/variedades/2014/mar/7/2/churrasco-aprenda-quatro-receitas-de-molho-barbecue

quarta-feira, 29 de novembro de 2017

Corn Dogs - cachorro quente empanado, usando kimilho



Aproveitando as salsichas que comprei para fazer os enroladinhos, resolvi finalmente experimentar estes empanados. Já estava na minha listinha faz muito tempo, sempre adiando porque é friturinha mas de vez em quando não faz mal ne? ;)
A massa rende bastante e além de salsichas pode muito bem ser usada para empanar legumes ou batatas cozidas ou misturar presunto e queijo picadinhos ou somente a massa frita às colheradas (*). Se quiser experimentar com menos culpa, podem ser assadas também mas a textura vai mudar. Sendo frita a casquinha fica bem crocante, uma perdição, impossível de comer um só!
Sem dúvida um ótimo belisquete para quem aprecia uma cervejinha ou diversão garantida para a garotada se usadas salsichas inteiras e espetadas no palito de churrasco como a versão da Cris!
Tive um pouco de dificuldade para cobrir as salsichas com a massa, ela escorre e ficam alguns pontos sem massa. Creio que se passar um pouco de farinha de trigo nas salsichas antes de mergulhar na massa ajude a segurar mais.
O molho barbecue foi uma surpresa! Sem dúvida a coca-cola é que dá o sabor peculiar deste molho, santa descoberta!!!

* xícara medida 240ml

Massa:
1 xícara de farinha de trigo
1/2 xícara de farinha de milho instantânea tipo kimilho, milharina... (não use fubá)
1 ovo grande
1 xícara de leite
1/4 xícara de óleo
1 colher (sopa) de açúcar
1 colher (sopa) de fermento em pó
1 colher (chá) de sal
1 pacote de salsichas inteiras e espetadas em palitos de churrasco ou cortadas (eu dividi cada salsicha em 3)

Misture todos os ingredientes e passe a massa nas salsichas. Caso faça as salsichas inteiras, coloque a massa numa jarra funda para mergulhar as salsichas por completo. Frite em óleo quente em fogo moderado até dourar dos dois lados. Escorra em papel toalha e sirva quentinhos com molho barbecue ultra-rápido:

1/2 xícara de catchup
3 colheres (sopa) de molho inglês
2 colheres (sopa) de coca-cola

Misture tudo e sirva. Eu fui adicionando o molho inglês e coca aos poucos até chegar ao meu sabor ideal.

(*) com a massa que sobrou acrescentei 1 abobrinha ralada, 1/2 cenoura ralada e bastante cheiro verde picadinho. Misturei tudo e fritei às colheradas. Ficou muito bom tbm! :)


fonte: http://pecadodagula.blogspot.com.br/2012/02/corn-dogs-cachorro-quente-empanado.html

segunda-feira, 13 de novembro de 2017

Culinária - Matambre

https://pt.wikipedia.org/wiki/Matambre


Eu experimentei este corte bovino num restaurante em Porto Alegre, há muitos anos atrás....

Nem sabia que era desprezada e considerada carne de terceira linha por ser muito dura, mas é muito bom!!!.

Dois restaurantes que servem em Porto Alegre:

Churrascaria Schneider
Parrila Del Sur.

quinta-feira, 8 de dezembro de 2016

Cerveja - Cervejaria Avós




Cervejaria Avós abre bar-empório no bairro onde nasceu, a Vila Ipojuca

Na zona oeste, entre a Lapa e a Vila Leopoldina, a Casa Avós vai ter os chopes da marca vendidos no copo, em growler (garrafa de vidro) ou em crowler (lata) para levar para casa
Lançada em março deste ano, a cervejaria artesanal Avós inaugura nesta quinta (8) às 17h30 o seu primeiro bar-empório no mesmo bairro onde nasceu, a Vila Ipojuca, zona oeste de São Paulo. A Casa Avós, como é chamado o lugar, fica a algumas quadras de onde mora o dono da marca, o publicitário Junior Bottura, que começou a testar receitas há mais de dois anos em sua própria casa. Dali, a marca ganhou um espaço no mundo cervejeiro paulistano, conquistou mais de 90 pontos de venda no Estado (e alguns fora) e agora tem o seu QG, onde é possível comprar a marca em cerveja ou chope.
Hoje, são três os rótulos: Vó Maria Zen (uma hoppy lager bastante perfumada), Vó Maria Porreta (IPA) e Vó Maria In Concert (india pale lager, cuja potência fica entre a Zen e a Porreta). Em breve, serão lançadas as cervejas Vó Ana (cerveja feita com base de wit, com condimentos, mas com levedura de lager) e Vó Juca, uma pilsen criada em homenagem às mulheres que chegaram ao bairro décadas atrás de países como Croácia (o nome da rua é Croata, aliás).
Não espere por comida ou outros petiscos: o lugar não tem cozinha de produção e, de dia, ainda funciona como escritório de Junior e depósito de uma parte de sua produção. Os barris e garrafas ficam armazenados em câmara fria, seguindo cadeia refrigerada desde a fábrica, da cervejaria Dádiva, no interior de São Paulo.
Daí, de terça a sexta, das 17h30 às 21h30 (e sábado das 11h às 15h), vira ponto para happy hour num charmoso espaço, cuja decoração conta com utensílios e móveis herdados de avós, e ainda tem piso hidráulico original da casa que foi construída ali na década de 1940. Além de tomar o chope in loco, você pode levar chope para casa. São cinco torneiras para encher os growlers (garrafas de vidro de 1 litro que são enchidas na hora) e os crowlers (lata que é fechada na hora com chope fresquinho). A partir de fevereiro, também vai ter delivery.
Para o growler, você pode levar um de casa (mas a casa não faz a higienização) ou comprar o da Avós no próprio empório (R$ 10). No caso do crowler, no valor do total de chope (1 litro) já está embutido o da lata. A novidade começou em São Paulo na semana passada com o bar Ambar, que inclusive é cliente da cervejaria Avós.



Chope Avós sendo enchido na lata, na Casa Avós

Chope Avós sendo enchido na lata, na Casa Avós Foto: Gui Gomes|Divulgação
Máquina de latinhas. A diferença é que o Ambar trouxe uma máquina manual dos Estados Unidos (que custa em torno de US$ 3.500), e Junior usa na Casa Avós uma máquina comprada de uma fábrica em Mococa (SP). É a Indústria Mecânica Fávero, que originalmente constrói recravadoras de lata para produtores de ração animal, por exemplo. Mas seu equipamento é semiautomático e mais barato, cerca de R$ 6.000, e já está chamando a atenção de cervejeiros da cidade.
Para beber cerveja por lá mesmo, os custos são outros: chopes em copos de 300 ml vão de R$ 9,50 a R$ 12,50, de acordo com o tipo da cerveja (em breve, a Vó Juca a R$ 7,50), e growler e crowler de R$ 31 a R$ 41.
Ali, aproveite para comprar também artigos do mundo cervejeiro, como camiseta (R$ 69), abridor de garrafa feito com parafuso (R$ 20), geleia feita pela Mermeleia com redução das próprias cervejas (R$ 20) e ecobag com estampa temática (R$ 39).

SERVIÇO

Casa Avós
R. Croata, 679, Vila Ipojuca
Tel.: 3672-4282
Funcionamento: 17h30/21h30 (sáb., 11h/15h; fecha dom. e seg.). Reservado para eventos aos sábados das 16h às 22h


fonte: http://paladar.estadao.com.br/noticias/bebida,cervejaria-avos-abre-bar-emporio-no-bairro-onde-nasceu-a-vila-ipojuca,10000093219

Nota: AAII SSSIIIMMM!!!!Talvez a autora do artigo tenha bebido umas e outras para escrever a matéria pois carece de uma correção gramatical e concordância ortográfica, mas o que interessa é a bebida...

quinta-feira, 24 de novembro de 2016

Vinhos - Tamanhos das garrafas

Tamanho é documento


O tamanho das garrafas também devem ser levados em consideração na hora levar o seu próprio vinho para beber em um restaurante.  Não leve garrafa menor que a de 375 ml ou maior que magnum (1,5 l).
As permitidas: Meia garrafa (375 ml); Jennie (500 ml); Padrão (750 ml) e Magnum (1,5 l).
As proibidas: Piccolo (187,5 ml); Magnum dupla (3 l); Jerobão (4,5 l); Imperial ou Matusalém (6 l); Salmanazar (9 l); Balthazar (12 l) e Nabucodonosar (15 l).

segunda-feira, 26 de setembro de 2016

Carne - guia do Hamburguer

http://guiadohamburguer.com/receita-para-um-hamburguer-perfeito-e-profissional-passo-a-passo-para-seu-hamburguer-caseiro-ficar-melhor-que-o-das-hamburguerias/

https://blogdereceitas.com/2015/01/28/aprenda-a-moldar-e-fazer-o-hamburguer-perfeito/

--- algumas dicas (acho que tão repetidas)
http://www.ohamburguerperfeito.com.br/2014/10/receita-hamburguer-perfeito-caseiro.html

http://confrariadacasserole.blogspot.com.br/2013/04/eu-q-fiz-hamburguer-extrusado-uma-dica.html


terça-feira, 11 de agosto de 2015

A Origem do Temaki











TEMAKI

A FAST FOOD
JAPONESA QUE UNIU
TRADIÇÃO E INOVAÇÃO





Conhecida no Brasil e no mundo inteiro pela tradição, beleza e riqueza de detalhes, a culinária japonesa faz parte da gastronomia brasileira. Sua presença na mesa do brasileiro é recente, visto que está inserida neste mercado há apenas 20 anos. Entretanto a japonesa é a mais popular entre as culinárias orientais e já conquistou nosso paladar. E quando pensamos que a gastronomia nipônica já era popular o bastante no Brasil, uma novidade está fazendo sucesso em todo o país. O temaki, uma variação do tradicional sushi, virou febre e vem sendo difundido por todos os lugares. Por ser mais prático tanto para montar quanto para comer, o temaki já é conhecido em todo o país como a “fast food japonesa”.


Brasil e Japão

A culinária brasileira é conhecida por sua diversidade de sabores, cores e aromas. Rica na utilização de temperos, nossa gastronomia incita o paladar e nos transforma em exímios degustadores. Da mesma maneira, agrega sabores do mundo todo, numa verdadeira mistura de etnias. A comida japonesa, entretanto, tardou a ser totalmente aceita pelo paladar do brasileiro. A utilização de peixe cru em alguns pratos causou, primeiramente, estranheza. Essa reação, entretanto, caiu por terra quando toda a variedade e riqueza de sua gastronomia tornou-se conhecida e passou a ser consumida como todas as outras.

Inicialmente sem muita aceitação, devido às características contrastantes com o famoso arroz e feijão, hoje as casas de comida japonesa fazem parte da rotina do brasileiro. Tanto é verdade que hoje é encontrada sem grande dificuldade inclusive em grandes redes de supermercados, que colocam à disposição do consumidor kits completos para saborear diferentes pratos nipônicos. Nos últimos tempos, esta passou a ser comida favorita de muita gente e o resultado foi o aumento expressivo na quantidade de restaurantes especializados em comida japonesa.

Utilizando ingredientes leves, naturais e saudáveis, a cozinha nipônica faz sucesso entre os brasileiros justamente por combinar com o clima quente e tropical, típico do país. Na alimentação dos japoneses estão inseridos arroz, algas, legumes, verduras, frutos do mar e peixe. Atribui-se a essa alimentação saudável a longevidade dos japoneses. No Brasil restaurantes de comida japonesa são encontrados de norte à sul, tanto nas capitais quanto no interior, e neles é possível testemunhar toda a tradição, beleza e cuidado com que é montado cada prato. Os detalhes e a estética são itens tão importantes quanto harmonizar os diferentes sabores.


Tradição e inovação

O Temaki começou a ser difundido há pouco tempo no Brasil, mas teve uma rápida aceitação dos consumidores. Por ser uma iguaria de rápido preparo e que pode ser deliciada em qualquer lugar, até mesmo em pé, tornou-se muito popular nas principais cidades brasileiras, com uma explosão de lojas especializadas. Eles ainda consistem no tradicional ritual de cortar o peixe e enrolá-lo na alga com arroz, mas ficam prontos e são consumidos em menos de cinco minutos.

O nome do prato refere-se ao se modo de preparo, já que, em japonês, “te” significa mão e “maki” enrolado. Portanto, para fazê-lo, não é necessária a esteira usada para o preparo do sushi. Basicamente os ingredientes do temaki são os mesmos do sushi e dos outros pratos conhecidos, pois se trata de um cone de alga (nori) recheado de arroz (gohan) e mais algum ingrediente, como salmão, atum, shitake, entre outros.

A diferença está no tamanho, formato e modo de montagem. Um temaki típico tem por volta de dez centímetros de comprimento. Outra diferença é a forma de servir e de comer. Não é preciso cortar em pedacinhos antes de levar à mesa. Para comê-lo não é necessário usar hashi (os pauzinhos que servem de talheres). Temaki se come com a mão mesmo. Como outros pratos da culinária japonesa, o alimento é leve e combina com o verão. Por isso o temaki virou febre no Brasil. Novas casas especializadas são abertas todos os dias em grandes centros, litorais, interior, enfim, por todo lugar. Cada vez mais comuns aqui no Brasil, as temakerias surgiram como uma opção de comida rápida mais saudável do que um hambúrguer ou um sanduíche.


Ingredientes de qualidade

O mais importante para garantir o sabor e a qualidade da comida japonesa, e aí se inclui o temaki, é ter certeza de que se está trabalhando com alimentos frescos. O arroz, por exemplo, tem de ser preparado no dia e os peixes precisam ser frescos. Usar produtos congelados é proibido e, se o local onde o alimento for manipulado estiver muito quente, o cuidado com a refrigeração tem de ser redobrado.

Outro detalhe que exige cuidado é a alga que, por ser muito delicada, amolece se ficar em contato com o calor e a umidade. Ela deve ficar dentro da embalagem com o conservante e só pode ser manipulada no momento da montagem. Assim como os sushis tradicionais, os temakis devem ser consumidos tão logo fiquem prontos, para manter a alga crocante.


O jeitinho brasileiro

A culinária japonesa caiu no gosto do brasileiro, mas isso não quer dizer que não pode receber um toque para ficar mais incrementada. Originalmente as receitas mais tradicionais de temaki incluíam apenas o shari (mistura de arroz, vinagre de arroz, açúcar e combu – tipo de alga) e o peixe (geralmente atum ou salmão) picado com cebolinha. Hoje, no Brasil, é possível encontrar temakis dos mais diversos sabores. Assim como as pizzarias criam a cada dia um sabor novo, deixando os italianos de cabelo em pé, as temakerias criam novidades para agradar o paladar do cliente. Entre os ingredientes utilizados nos temakis salgados pode-se encontrar cream cheese, azeite de oliva, tomate seco, queijo coalho, entre outros. Já os doces, que inicialmente levavam apenas frutas, hoje já são montados com pão folha ou casquinha de sorvete e recheados com a maior variedade de ingredientes imaginável, como morango com chantilly, leite condensado e chocolate. Nesse caso, do temaki original a receita tem só a inspiração, o formato e o nome.

O mais interessante é que, em sua origem, o temaki era mero coadjuvante. Ele foi criado no Japão para reaproveitar os alimentos que sobravam do preparo de sushis, sashimis e filés de peixes. Era utilizada, por exemplo, a carne mais próxima no dorso do salmão.Também eram menores, servidos como entradas, conceito que hoje foi modificado.

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

Revista Classic Life
Reportagem por Sabrina Gisele Becker
Jornalista - Mtb 13261


* Matéria publicada na Revista Classic Life
Edição nº 14 - MAR/ABR/MAI - 2009


-------------------
Adendo: A forma tradicional do sushi é peixe fermentado e arroz, conservados com sal em um processo que veio do Sudeste Asiático, onde ainda continua popular nos dias de hoje.

O termo "sushi" vem de uma forma gramatical arcaica, não usada mais em outros contextos, e significa, literalmente, "é azedo", um reflexo das suas raízes históricas de alimento fermentado.

A ciência por trás da fermentação do peixe embalado no arroz é que o vinagre produzido a partir da fermentação do arroz quebra a proteína do peixe em aminoácidos. Isso resulta em um dos cinco paladares básicos, chamado umami em japonês. A forma mais antiga de sushi no Japão, Narezushi, ainda se assemelha muito com esse processo. No Japão, o Narezushi evoluiu para Oshizushi e, por último, para Edomae nigirizushi, que é o alimento conhecido mundialmente apenas como "sushi". O Temaki é um tradicional formato de sushi que é basicamente composto com o nori na parte externa e os ingredientes até à boca da extremidade larga. Um temaki típico tem por volta de dez centímetros de comprimento, e é comido com as mãos.